terça-feira

Invento, fortuito. Gentalhas enxurradas, oficinas de atulhar, no meio da turba, uma voz, quase usual, que berra o nome da Rosa. Gala (irritantemente) característico. O incêndio impedido estreia-se anteriormente que tenha ensejo de fazer um fino rapa pé. E, alguém inquire, enceta á falar. Sim, os taxistas estão de férias, a festa de Carnaval da praça foi o cúmulo, estava lá o Gonçalo em companhia do Cão Amarelo, sabes, aquele cão.

segunda-feira


De apenas ou princípio nenhum

A casa enchia-se de ríspidos tratamentos em brinquedos eles não sabiam explicar bem. Estavam à solta na insistência como um tonto de tanto rodar no pensamento de ulemá, não havia dúvida de que estava curado de sardinhas pelas estradas fora, boas cores tinha no rosto ou água torta a escorrer nos vidros.
Banhos deliciosos e as feiras da redondeza (o banho era sempre o último a chegar…) com bêbados e ar sadio, podiam-se considerar felizes numa vaca amarrada todos se calavam quando o tio falava por hora perturbava-me aquela talvez compridas saias de nomes feios. Gonçalo achava graça debaixo da ponte aos domingos dizia para não num instante e palavras erradas ou a facilidade com que ainda de qualidades copo cheio, comboios com flores nas mãos, mas todos calados o tio longo ar e fala:
“Ficava-se num isolamento lua clara casa acesa toda luz e silêncio apagado dos primeiros dias na cabeça…” Para Gonçalo do tio era frases incompletas todo reticências prolongadas, “a história é planície eu passo passeio nela sempre ou até…” (repetia desmedido o velho tio do tempo). Portas dentro, ulemá também de ouvidos censurava remédios esconde-te agora entusiasmo de bonita passou ali, perto do muro barriga cheia ou povo dos meses sucediam.
Ficaria a vida toda, fui contra a atenção ninguém podia ou passava poesia muito ao longe. Eu era.

domingo

Princípio em nenhum significar-se-ia


Nada nascera desligado como se tinha misturado de semanas. O fenómeno foi mais o projecto de entre sótãos para o lado da revalidação de esconderijos daquele viveiro, do que propriamente marés. Dispunha-se de reflexão fresca à beira importaria futuro. Aquilo que, em cores e luz, produtos e especiarias seria após a primeira vez, foi apenas clássico à luz dos candeeiros pensamentais.
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Gonçalo ainda não era nascido, quase antecedente a toque bem-vindo. Faltavam-lhe quais as situações pendentes verificáveis deles, conforme cidades da natureza. O resultado será sempre o comparativo inicial como quem desenvolvera um paredão rebocado ao longo da orla marítima com ela lá. Essa seria a importância de harmonizaria (com um certo exagero é claro) que trouxe aquela família de terras longínquas para ali. Mas tudo aumentou tubos e outros minérios. Na velha caixinha, ainda hoje, há uma lista com explicações dos principais ligados.
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O azeite, a cana-de-açúcar, o unto e os certos com os quais luzes, são pontas por detrás em populosas do pavio memorando. A prática habitual nessa época morria-se simplesmente que aparece sem escuridão esclarecida. Nesse tom, a imaginação popular falava dos chefes e comprava aos moradores-vivos pensamentos ainda por enrolar uns aos outros (tipo lombrigas). Desligado não era, mas seria sim algo próximo de boas colheitas a Juana que após tantos séculos significaria.

Nem assim se não definição

Mas isso não importa de súbito os primeiros acordes (surpreendentes de facto) terrivelmente além tocou-te o talvez esta coisa que escreve. Com menos de dez homens em si, tinha lugar para muitos chefes, comprava aos moradores-inquilinos pensamentos ainda por fazer, nas salas populosas do museu memória, aquilo era um roubo tinha vendido almas que não funcionavam e cana de açúcar mais em conta, conta mais um pouco que a história é o que quisermos ainda denunciou-me ao ouvido para poder lagostas de boas colheitas viveiros pensamentais. Isto de explorar o povo Gonçalo fazia-o devendo nada como uma sardinha em primaveras marítimas, lembro-me um dia havia duas balanças para pesar o açúcar doces ideias sozinho no quarto. Rosa era toda contos generosa de homens nas pernas todas (da ultima vez Gonçalo contara-lhe de forma desordenada, 8 no total) se o comboio apitados factos parasse por ali embarcariam todos outra página de bolso e mulheres pela estrada fora cândidas medidas tardes por fazer. E eu menino olhava para ela de mãos na rua (eu e o Gonçalo) e no entanto irreparável a certeza definida terminantemente prestava casa ou cerca, polidamente de dia ou noite por vezes partia. Vida tranquila descansada, nada haveria em breve altos, dependeria comigo à simpatia humana naquela vez, nem assim tinha vontade de ser relógio puramente outros comeriam melancias ou manhãs de mim.

sábado

Coisa nenhuma


RECEITA

Uma colher de nada, mais uma pitada de vácuo e um copo de coisa nenhuma.
Mexe-se e leva-se ao lume frio à temperatura 0º. Deixa-se repousar durante 0 minuto .
Está pronto a servir.

(para mais esclarecimentos contacte o taxista)

A vingança


Se alguma coisa tivesse acontecido de diferente, só poderia ter sido devido ao cérebro da pulga que foi de férias com o cão amarelo e que deixou o Gonçalo às voltas com a tristeza pela falta de coceira na unha do pé.
Mas, na realidade o que aconteceu de facto foi que após a revolta dos tus e dos eus em relação à tentativa de desformatação do sr.Rato - a Batata Eléctrica transformou-o em puré e a Rosa juntou-lhe caldo de sardinha no chapéu do taxista verde pelo pneu da casa azul.

A Batata Eléctrica vingou-se das galinhas mecânicas ao comprar um aspira gordura para a Rosa com sabor a metáfora elástica.
Quanto à sopa de caldo de sardinha com puré do sr.Rato foi totalmente comida pelo cão amarelo que regressou precocemente dos states fugindo do cérebro assassino da pulga.
Quem ficou contente foi o Gonçalo que voltou a comer sardinhas pelo ouvido do taxista no bidé virtude.

( para quem não sabe a batata eléctrica é a dominante cromática da existência dos tus e dos eus)

quinta-feira

Bi atas

Depois de tanta discussão o Sr. Rato comeu à disputa umas sardinhas com o cão amarelo tossindo táxistas pelo cano de Gonçalo desvairando zum...zuns de tus e grunhindo eus.
"Estou cheio desta gordura taxistiana de chapéus à tiracolo fazendo cócó", disse o gato. Falesias de bolos de sardinha amontoavam-se se bem que falas.
Porventura engorda-se o feltro de sóbras da ceia com pão oco.
Além do mais o torcicolo do taxista foi deveras guloso, é que a gelatina ia-se procriando na restea de ferro enferrujado pelo finíssimo olhar.
Foi então que surgiu do nada a tia Rosinha toda; perplexidade do costume de cenoura envolto num manto de tristezas gonçalianas.
Por fim foram todos à procura do cão amarelo que tinha fugido do sr.Rato que estava transformado em bi ata de sardinha.
( Ainda não foi encontrado o sr.Rato, porque entretanto a Rosa apareceu com o aspira gordura e Ele desapareceu no imenso ciclone).
De Cardumes encheram-se Soluços

O cão amarelo era na sua vontade de andar muito por hora, contrabandista de tanta coisa. E se um olhar pudesse não chegavam ao fim do dono, luz acessa no quarto... pululavam
sardinhas-janela de fora à cabeça contentes. Um rumor de cavalos correriam até chegar e Gonçalo também. Aí estavam elas, as sardinhas numa nave-pão tremenda, ouvia-se chocalhos ao perto correndo ao lado do escuro, meia-noite…Os tu’s seguiram no comboio das 10 deshoras. Iam buscar madeira das negras balançando no pensamento devia ter notado (fiquemos agora por Gonçalo) um temperamento a mais de sal a cavalo com mulher. Só uma pessoa não sabia do explicar sempre os mesmos sonhos que a fábrica pagava raparigas em rios. Todos falavam ter uma vaca comendo para lá. Uma só pessoa: os taxistas não perturbavam longe com brinquedos de feiras, atemorizados pelos peixes-bois educados em colégios de dez léguas a tanto por mês. E assim contou o mundo estava cheio, uma ocasião não me deixaram sair, talvez supusessem galinhas mecânicas na vida toda ainda.

quarta-feira


Esguios ao búzio, cochichavam distintas ocasiões.

Cerrando os búzios com uma nova experiência

O Gonçalo transluzia mesmo com o queixo por alinhar. O Gonçalo não fazia bolhas com ninguém, nem baeta espertalhonas que o afastaram finalmente por chamada primitiva. O aparelho do clima aguardava com o impulsor aglutinado há mundos. Ausentou-se ao amanhecer. Mas naquela luz, a aurora vagueava pela esplanada chicana, actualmente conquista de uma só bolha de alfobres uma criatura o cão amarelo, perguntavam-se. Gonçalo tricotaria desejos excitados não pretende pronunciar-se espalhado com a cobarde artificial a cortes de aterrar. Tal cuidara o maquinismo da ulemá que lhe comparecera com multidão constrangendo atilho arregaçado de bofetadas em bandos intensos à demore. Numa disciplina do pórtico, a multidão tinham desonra de investigar para os análogos limítrofes, apareciam eles das balbúrdias e das gatas adjudicava logo azar artificial, cerrando os búzios com uma nova experiência, uma circunstância apanhadeira?
Instauraram o despropositado de alvo gemado corrente. Reprimia o totalitário espírito metafísico que cochichava distintas ocasiões e afinal anteriormente do extenso. Há idades constantes se exibiam a própria realidade que enxergávamos.

ERRATA

No texto com o título “PELA CERTA até lá
Onde se lê:

Disse a Juana o Gonçalo perguntar:”


Não se deve ler:


A Joana disse para Gonçalo perguntar:”


Mas sim:

Dissera a Gonçalo, Juana pretextuasse interrogar:”

terça-feira

PEQUENO À PARTE

Naquela época (conforme chamavam (fora aquela atenção longínqua (a lembrar uma missiva da fábrica em cheias de peixe), quando dois filhos no horizonte costumam regressar) os ajudantes (cujos regressos, estoirados das feiras (mercados de nada no braço quinhentistas (há uma referência mais aos encarregados e não aos taxistas das filas mais velozes *) que da sua genica fica apenas o feitio) semanais, se faz de traineira atulhada) eles vinham (em pés d'loiça (talvez excessiva metaforização) pela fraca pescaria de ontem (por sete dias em alto mar)), macambúzios (ou em fraca figura)) era assim (especificamente).

* Filas de pão-nave carregado de dias, com galope estrada fora (próprio desta fase).

Nada apenas sardinhas (parte IV)


Os tu’s destilavam barba por fazer. Não boliam com ninguém, nem barbeiros ratos recusaram afinal convites de antigamente. A máquina do tempo esperava com o motor ligado há séculos. Saíriamos de madrugada. Mas naquele dia, a madrugada passeávamos pela planície rateira, agora tomada de uma só vesícula de tabuleiros quem era o cão amarelo, perguntavam-se. Gonçalo tinha vontades alucinadas não querendo falar deitado com a galinha mecânica a golpes de assustava-me. Isto pensara o engenho da filha que lhe aparecera com gente forçando calças arregaçadas de sardinhas em cardumes muitos à tarde. Numa cadeira do alpendre, cardumes tinham vergonha de olhar para os outros peixes vinham eles das feiras e da velha atribuía logo galinhas mecânicas, fechando os olhos quem sabe, uma ocasião rateira?
Instituíram o absurdo de cão amarelo reinante. Dominava o absoluto pensamento abstracto dormia outra vez e ainda antes do depois. Há tempos mesmo se mostravam a mesma coisa que víamos.

(In: manifesto sardinheiro já antigo)

segunda-feira

PELA CERTA até lá.


Perdido no bairro, como á Outono Gonçalo, inventou-se com a Juana no meio da ponte á ver os mareantes. Começa nebuloso do outro lado da serra aproximada pela praça pública.
A tarde alternância quase a revezar-se.
Uma peixeira correria á tangente de ver-se a direito chuviscos algo fora da estufa piscícola, (especialidade da casa: ostras de resina) a um acaso perdido, por depois do ocaso em praça de outras pescadas. Gonçalo perguntava-lhe aflito:

- Desculpe, podia dizer-me onde me de estar para vestígio fora de gelosias desmedidas à frente de largo Rosa que não sei?

A mulheraça foi a sua atitude comprazida em saber mutações surpresas, eis voz da operária:
- Andaria mal complicada ainda de largo longe nessa Rosa. Bem ainda mudara alem!... Deixe-me cá enquanto alaro o nervo…. - couberam uns cinco segundos a explicitada que não esteve inconfessa de silêncio, e depois reentra - Já a virar para á gelosias, em frente no que pensava gasosas do consórcio qual atitude vos indico! Isso vá é bom direcção de postigo à esquerda de convento de ulemá, na terceira gelosia depois fora os vestígios de mais para lá uns cem.
Enganar-se só uma praça, ponto que ia fazer figura de levita. É que pontes a Rosa engana a pouco de um metro, mais ou menos. Logo aí que não é na rua, mas logo abaixo das cabimento degraus fortificante até estreito desvio lá acima, sempre a difícil subir.

O chuvisco respondeu apontasse o dedo, Juana de espantado para Gonçalo.
Ele riu-se e qual andava mesma peixeira operária molhada bem alegre ainda vá que não vá.

Disse a Juana o Gonçalo perguntar:
- Da ulemá com a ponte passam do mesmo lado? Ou por amor de Deus o que são largo Rosa nas vestes nº1, 2 e nº3?
- Sim. – respondeu a peixeira á chuvada amolga - O mesmo que só uma praça já ali que não vai dar a gelosias, ou seja, depois de encarado a coisa por este lado da gelosia.
- Pronto largo Rosa, há que raciocinado... – confirma Gonçalo apontando - Mas também já vamos no quarto perfeitamente sem altercar Deus. Afinal era pela linha simples do interruptor. Percebi. Obrigado.

O topo já é de noite e Juana é que não acendeu isso, mas não essa coisa do enlace primeira vez, beija Gonçalo abraço de intuitivo alar.
O destino ali os levou à luz.

Sardinhas Assadas Neogóticas



Repetidamente sardinhas chamavam a atenção longe e pareciam-se como uma missa da fábrica em tijelas cheias de ratos.
Dois filhos no eito, brancos de farinha para as feiras e nada no braço que da cor sua apenas o atulhar-se em loiça mal lavada de ontem a sete dias.
A caça ao Rato começara e carregadores faziam fila doces de voz que estourariam um dia a cavalo de pano. Sardinha assada parou na porta de um homem para levar a louça caçadora de ratos. Tivera de esperar o dia quase todo ao fim até porque uma loiça se devia saber ornamentar isolada de criadas de lencinho atado de vaidades. Já estávamos quase na hora do café e o rato ursupador vagueava apenas em pensamentos aqui ali lia-se procura-se ratinho conceptual em peúgas de fazer dó. Talvez. Eu porém concordava que meio quilo de sardinhas poderiam ajudar imbecilmente o cão amarelo de ser mais um tu. Que queres, tu? Começavam a pulular demasiados tu’s e os eu’s apatetas só me queriam escutar um boi que urrava à beira do rio onde os ratinhos de couro dourado que o povo gostava de tocar, galopavam estrada fora, estrada dentro, tudo como o vento. Os taxistas nuvens de poeira ficavam para trás, numa paisagem nua de melancolia rateira. O cão amarelo esperava chegasse carregado de galhinhas mecânicas. Um dia anotava de sardinhas o pão-nave salvador.

domingo

AS VESTES DE DEUS - 3

Ao fim ao cabo, Ele é, só e somente energia que vive e alimenta os tus dos eus. Ainda por achar está o cão amarelo que pensa-se que foi transformado no cano do Gonçalo ou seja num dos táxistas - um tu.
Quem mora ao lado da tia Rosinha é que ainda não se sabe, mas uma coisa é certa o sr. Rato desapareceu e ninguém mais o viu até à data de um século a trás, porque no futuro onde não existe presente Ele está por lá.
Quanto aos tus e eus eles continuam aqui, ali, além, a trezentos mil quilómetros poe segundo...

Metido nisto


Depois de uma longa jornada pelas íntimas da ulemá, Gonçalo hesitou, olhou em redor da praça e disse: " Eu vou mas é a festa do Zé Prado onde a musica é cheia de nada e tudo o que nos pede é, libertar os corpos numa dança chamada “procura se o cão que se chama “Cão Amarelo””!
Gonçalo mais 40 em frente da residência do Zé Prado que sem caros fazia garagem.

Metido nisto, ausentou-se por entre palavras fúteis vindas da sua própria cabeça, que moldavam a sua conjunta cefálica em integral de uma certa época de á quinze minutos atrás com a ulemá encharcada num vai e vem sem fim mesmo o abeirar o vulto oculto da suas luas.
As pessoas mesmo cheias de artificiais ingeridos, já não existiam entre eles, mas sim em quantia subtil, igualmente desnudados em frente uns de os outros que nem chegavam a ver o translúcido da vida que passa as voltas na praça, eram massa. Bando frívolo contemplando o sabor dos entendimentos destemperados em sintaxes conjuntas dos egos. Sem gatafunhos nem manchas, mas diversos no aroma cresceram unos no plenário da rítmica dos viras que viram fraseados trazidos pelo Sr. Rato.

sábado

AS VESTES DE DEUS - 2


Depois de longa caminhada pelas entranhas do fundamentalismo, pairou, olhou em redor da batata eléctrica e disse: " Eu sou o sr. Rato, vim para vos criar de novo, vós sois cheios de nada e tudo o que vos peço é, libertem-se !
Posto isto, desapareceu por entre palavras fúteis vindas deles, que fundiam a sua massa encefálica em raizes de pão ouco.
Após algum tempo...
As criaturas essas já não eram eles, mas sim algo mais leve, mais nú, mais translúcido, eram tus. Tus que vão e vêem o sabor dos pensamentos diluidos em construções complexas dos eus.
Sem rabiscos nem imperfeições, mas diferentes na essência criaram-se indivisiveis na planitude do pensamento.

AS VESTES DE DEUS - 1


"Vai-se lá saber porquê...", dizia o sr. Rato perto da almofada de Dante, com risos metafóricos de Eugene Smith, "...a borbulha flutua na pupila clorogustativa da casa do zarolho que lá nas índias escreveu e naufragou na pura verdade da lusa miséria..."

Acordou pelo som de um vazio de nêsperas azuis que exclamavam: " Reflexões andrógenas de natas batidas pela Rosinha (a tia do sr. Rato), vem, vem a meus braços...comove-te depressa e fala com Ele, depressa!!!"

O sr. Rato, após isso inconsutilmente voou até ali, além...vestiu-se e partiu direito à montanha de Maomé.

sexta-feira

Ontem

Como acontece todos os dias Gonçalo inventou-se com a Juana no meio da ponte á ver os mareantes ao ir para escola do outro lado da margem em praça.
"Olha Gonçalo. Acabei de falar para ulemá" disse a Juana o gonçalo
"Não estou á penhorar...andas mal importada, já estás a falar para á gelosias, isso não é bom vestígio"riu-se
"Não é isso, meteram um microfone à frente da Rosa e lá teve de responder" diz, enquanto leva o combalido à entrada.
“Ah, e respondeu a quê" notei um sorriso sarcástico no Gonçalo "perguntaram-me o que pensava do consórcio da ulemá com a praça "
e qual foi a sua atitude" andava mesmo comprazido em saber
"Então o que querias que respondesse" olhou espantado para o gonçalo "pensas que ia fazer figura de levita temperos a Rosa...claro que disse que acordava a pouco de um sonho" disse, enquanto me apontava o dedo
"E mais, disse-lhes que só uma praça fechada, bota-de-elástico, que não está inconfesso para as desmedidas mutações, é que não aceita isso, as lérias inteiras"
Ficamos em silêncio, alar gafanhotos
"Bem Gonçalo, tu ciência que não aceito essa coisa do enlace, nem da ulemá, bem alegre ainda vá que não vá, logo que não entrem no meu cabimento fortificante"
"Não erudito" responde-lhe realmente espantado o Gonçalo.
"Já vou gozar de Rosas e das suas sementes, quando para elas os homens são perfeitamente dispensáveis e mais," o Gonçalo está a falar a sério " e são todas giras" está mesmo convencido do que diz ele irritado.
"Bem Gonçalo, de fato e gravata passam perfeitamente por o que são"
Efectivamente nunca tinha encarado a coisa por este lado da ponte.
"Mas... conserta Gonçalo trata-se de alforria individual..." eu, as minhas opiniões astuciosamente cornetas.
"Quero lá saber disso" nunca tinha visto o Gonçalo assim, está zangado "então anda um indivíduo durante anos a altercar defeito essa meda de conjunto, escritos subscritos…
E logo onde menos se delonga, surge isto, mas existe coisa mais assente que o matrimónio"
Agora é que foi, um marinheiro cai na água.
"Pronto Gonçalo, acabado, tens raciocínio...mas tu também já vais no quarto encadeamento" disse Juana...um pouco acanhada
"Que liguem, posteriormente é que vão ser elas" pestanejou o olho
"Essa tua má vontade contra a Rosa, só pode ser o teu lado machista a falar Gonçalo " disse-lhe enquanto me preparava para sair da ponte, precisava de apanhar outros ares.

quinta-feira

Variação nº45 dum bilhete de amor com ilustração

"qoando te conheci ficei
loco porti Juana eo amote
porque não quer
almucar conigo
vala so hoje
Vala eu amote
muito amote"

foram muito com sinos á tocar

Foi intenso no calor em indício com a ulemá. Senhora só, um abrigo á praça. Orientando negócios que ninguém sabia á volta da praça em prazeres largados. Ela abarca em ternas gretas com a unidade Nono, no lugar da cerca, em diferentes momentos do dia, estava lá. Idênticos Nonos com cacau nos bolsos, que se consumia no lado de fora da via ligeira, desancavam visível ao ver a Rosa apaixonada pelo ninharia que imbuía a uléma. Seguidamente recusa seguir o seu alanco.
A Rosa Inverteu para atrás, no masculino, que ainda fora de prazo que eu não ouvi lá muito bem encima da sua mala fumando.A perfilhar ingressaram um com o outro e foram dobar arrulhares á não ouvir Tom á bramir aos lobos, perto da casa dos poços onde ficaram muitos indivíduos á proferir corpos perspicazes.
cem mais que peixes num alimento boschiano

Rosa tirara a tarde do mundo às escuras, “estou só para todos”, dizia de forma incunsútil, sem nada temer. A prisão do mundo há muito que a inundara de espermatozóides revolucionários, com um propósito que ninguém se escusava a averiguar. Nada vira para lá de si própria pendurada à janela do lado de fora de um grande navio rural incertamente detido para averiguações. Ter-lhe-iam dito em pequena(s) quantidade (como se agora não o fosse depois não) que possuía actualmente deformável uma mente insatisfatória, uma personalidade panfletária (segundo a sua tia, um pouco de incerteza cabisbaixa, nunca fez mal a ninguém, muito menos ao padre Calimbas, sujeito naufragado de aldeias). Velhos navios rurais habitavam-na nua ao de leve em morangos de época, a sua pele eram couraçados Potemkine flutuando ao contrário (quase de mamilo para mamilo, bonitos!), apenas lhe interessando o avesso da realidade submarina desejada, um subterfúgio quase lamparino de garrafas gordas adolescentes em estado de sítio ou transe estupidificante “ora, apontem então para aqui”, disse Gonçalo, quase quase anónimo de caspa : Nas páginas-pés do seu diário uma sede nocturna invadiu pois, da luz apenas sombra espectacular e mole, pingando siderada nas paredes soltas de prédios-cães que teimavam em não estar irritantemente quietos, ladrando mãos para tudo e sim, urinando nas cabeças de estátuas altas nem antigas ou novas, gastas de tempo e absentistmos estéticos, que Rosa se recusava a partilhar em sandes de sabedoria avozinha, sossegada fala pouco.
Gonçalo (des)era (não nos podemos esquecer, nunca) um peixe na boca dentro do seu aquário-mala de trazer por rua de ocasos em ocasos, andava nua.

História no adro

Foi há muito na estufa em sino com elas meninas e senhoras só com um chapéu. Estas coisas que ninguém sabia eu reparei e a Rosa. Contámos três janelas com o número nove na parte de dentro e outras estava lá. Outras com chocolate no lado de fora e batiam palmas. Depois não me virei para trás mas acho que além mais relógios que eu não ouvi lá muito bem.

A seguir entraram eles que se chamavam muitos homens a dizer coisas altas. Fizeram o cão com danças e trocavam para moedas até ao pé dos pés. A seguir entraram as velhinhas de não ficarem sentados, mas com bancos. Estava uma porta aberta e um guarda chamado não me lembro, outro também que o chamaram que fugiram depressa, mas lá fora da porta havia lá dentro um poço e eles esconderam-se.
Eles não foram muitos gritos, e eu disse assim:
- Poço. Aos levantem o pescoço achaste os afogados para escondem-se.
O guarda disse logo assim para mim:
- Onde? Onde?
E eu disse assim:
- Lá encontraram um lobo, todas as pessoas de noite na casa dos poços.

Depois dormiram lá, com as luzes acesas apresentou a sua família e o irmão. Eles não gostaram tanto quando chegaram mas felizes a brincarem.
E foram muito com sinos a tocar.

(In: Ensaios naif-absursos)

quarta-feira

PARA ROSA


Subitamente Rosa no elemento sacramental.Tinha destinado uma lateral de intimidade no parapeito da mala de sustento: um corpo simples, presente, no qual vive uma felicidade que se teve, ausente no pequeno branco.

terça-feira

Para mim

A Rosa tinha destinado uma eucaristia de intimidade dentro da mala de sustento: um corpo físico, presente, no qual vive uma felicidade que se teve, ausente. A Rosa quente me transporta para outros lugares, outros tempos. Faço e gosto da Rosa frias. Rosa fria de manha com uma maça, por exemplo, tem um sabor exótico, o pensamento é divertido. Agrada-me ao paladar, gostei dos olhos fechados. Mas falta a essas Rosa sofisticadas o elemento sacramental, Estou as escondidas, ela não me leva a lugar algum. Falta-lhes o calor para me reconduzir a zona de estreiteza.

PORMENOR FRESCO ENTRE O DIA 5 E 6


O tempo tinha parado na colherada de depressa. Inteligentíssimos animais sem acesso permitido, entreabertos por hora que serão fresco.
Aqui.
Mesmo fragmento.
De trás secreto!
De não nada materializou-se de novo, ulemá sobejava de ulemás regressadas.

A PROPÓSITO DO DESDIÁRIO GONÇALIANO (dia 1)

Dia 1 (pela tarde)
Gonçalo segue penitenciado em estado de ulemá presente aquando passado antes. Perturbadoramente autónomos de diurnos despejam sobre o seu chão em feriado fechado de guerra.

Parábola dum operário (fora da estufa)

Eu depois do nada ventre à luz por coisas simples, insignificante sequência de efeitos de sangue já cá fora à pele em som de lágrimas. Casa de pai mãe-íntima de irmãos com cão mot pelo som das línguas na água e na professora (ulemá em figura na pág.32), bicicletas e sopas de colher possível. Outrora mesmo cada dia infantil.
De não algo de novo ou...
Aos 18, tempo de apologistas da não de classes, totalmente senhores ainda cadelas e depósitos repletos de muito mais. Com que verdade? Singularmente formas, ideias amarelas, grupos e maneiras até profundamente por qualquer valor.
E de repente o tempo dos cães. Tudo na parada em série ao lado das árvores até à estrada para a camarata e depois de volta para casa.
O topo das nuvens dum continente para outro. Prédios de neve ao longo da velha fábrica de sprays, excepto um piano e aquela mulher alma celestial.
Casa plástico; catraia de babygrow marelo em dia a dia. e nada mais do que décadas, até ao último spray na outra extremidade, dentro da terra, onde sempre nada.


(in “Esqueci-me dos verbos no táxi”)

segunda-feira


É um dos tais vagamente!
Marchou para ele
Compareceu devagar para não o assustar.
Lançou-se enfim ao seu adorador
Com um harmonioso sorriso.

A menina Gertrudes escreve-nos desesperada

É quando o Gonçalo tem os olhos muito abertos para mim. Não gosto da cara dele, mas eu também não gostei dos olhos fechados quando a Rosa morre. Estou à escondidas que ele comeu a flor quando estava escuro. Eu sei mas não digo ao importante. Só o meu cão amarelo com o pensamento é divertido. Ele está ao pé de mim porque está aqui. É amarelo, está feito assim nem foi como se chama. Quando é para sair é aos pés dele que passa pelas portas e foi dum quarto para o meu. Depois veio à cozinha para comer a flor quando estava depois. Tinha os olhos abertos para mim no escuro e estou a ter muitas ideias que não cabem no país inteiro. São muitas coisas aqui na escada. A Rosa tinha prometido dentro da mala pão, sumo, para lanchar os dois. Acho que passou tudo e não vem já nunca. Tenho fome de não sei.
(in Ensaio de textos naif-absurdos)
Desdiário Gonçaliano em estado de ulemá-azeite semanal

Dia 1- Gonçalo perturba-se em estado de ulemá presente aquando passado antes dois aviões em voo perturbadoramente autónomos de diurnos despejam azeite sobre o seu país em feriado fechado de guerra.

Dia 2- De ulemá progresso três tempos sucedem-se espacialmente de forma inquestionável assento para sapatos dos pés esquerdos afora regiões de espanto imensas manadas de pré-históricos actuais tolerantes por aqui se passeavam ( eis as datas para o comprovar, se não fosse necessário, o quê?- 1743; 1873; 1431)

Dia 3- Ulemá fez sol para si e almoçou tão depressa que se passaram menos ou mais que bancos de gatos cães esburgados emburrados em ré menor cantavam pássaros nas debandadas de almas planícies profundos copos centrais com elevadores de mulheres cheias até à anca, mulheres pedestais pedestrianas, ulemá era harmónicas toda beiços de ouro em levas categóricas de províncias pertíssimas do pé que era o meu.

Dia 4- Taxistas em greve de selo (taxistas coleccionadores), abespinhavam-me até mais não o correio interior, na passagem do corretor-mor corredor de fundo 3x500m barreiras euclidianas em roladeiras empregadas roliças que me serviam a sopa onde ulemá se tinha desintegrado, havia agora séculos atrás de mim os taxistas.

Dia 5- nada a assinalar, a não ser o ser que é sabente do seu serismo em série que era ulemá. A sopa seria possivél se ulemá se auto-fabricasse em série, auto-proclamando-se a serial séria somente se soubesse o que isso era, o ser em si cereja de sobejamentos pacifistas e tu (perguntei a ulemá em sopa de colher). Entretanto os taxistas mantinham greve e nada mais do que, canetas aplaudiam celestiais a existência mãos que escrevem ao de leve para pára. Aqui. Mesmo. De não nada materializou-se de novo, ulemá sobejava de ulemás regressadas.

Dia 6- o tempo tinha parado na colherada de bocas sopas bocas, vá come tudo ulemá catraia pseudo-integralista destrinçadamente apologista da não distinção de classes baratais entornadas que estavam os depósitos de spray inteligentíssimos senhores prestem atenção, disse ainda a cadela de ulemá, sem saber que proferia palavras em aõ.

Dia 7- sem acesso diarial permitido, por hora que são tempos. Apenas espantilidades infantis.

Citação

Embora duvidoso é de lamber os beiços! Sem saber ao certo a nuvem cerebral de puro palpitar esfumou-se entre cheiros e rebarbadoras invisiveis.
Volto depois...
O nosso amigo aquele que não se vê mas...
Lá vamos nós outra vez, por entre cascas e e letras languidas de bruma. Chove.
A noite era.
A branca eléctrica tempestade cor do burro quando não chove, é amarelo cor de cão com sabor a gato que sem táxi morou no chinelo do Gonçalo.
Mar...mar...e puf!

Gonçalo aproximar-se-ia


A areia fora retirada pela ulemá já fora d'água
Usava murmurar com a menina lá ao fundo da praça
Livrava-se, imergia, do andar á volta das responsabilidades
Melindrava-se logo apurada
Abundante e ainda imponderável.
Naquela luz preparou-se de arriscado
Aderiu nas soluções com diligência
Desabrochou a passagem e desapareceu num taxe.
Antes de retirar-se
Examinou a menina a janela da sua casa

Compôs vagarosamente uma nova rota
Nas bandas admirava as figuras
Via sorrir os marinheiros vindo de miguem sabe de onde

O Gonçalo se mantinha empoleirado, fumando dos miolos, não sabia para onde ir, é que a sua polidez não lhe tinha apontado á adoptar actividades.
Olhou pelo seu reflexo no retrovisor encontrou-se com olheiras, as sobrancelhas vincadas
Arriscou um sorriso, mas não o achou.
Achegou ao termo já quente de trigésimos instantes
Próximo do seu favorito canto redondo pagou com o seu corpo…

Estranho o Gonçalo
Marchou para ele
Compareceu devagar para não o assustar.
Lançou-se enfim ao seu adorador
Com um harmonioso sorriso
Surpreendentemente quando Gonçalo se aproximaria do seco
O rio passava no meio da praça, esse mesmo rio que transbordou apenas dentro da cabeça de ulemá em pensamentos passados, de corpo gracioso do qual só a sua cadela copo de água tinha no interior da cabeça. Corpo que se dava a companhia dos taxistas, e por vezes aqueles marinheiros que chegavam ali num submarino aspirador de dores criadas pela ausência de palavras, toda a população se publicava, e nunca dizia nada ao ditos marinheiros de fundo de agua vindos de onde ninguém sabia.

O Gonçalo encadeado sobre si mesmo em varias curvas de suavidade, desejava a ulemá do passado transcrita de nalgas para cima na cabeça da sua própria cadela. Mas cada vez que o Gonçalo se queria ir de malas feitas, se empoleirava no seu banco favorito fumando um cigarro, era só nesse momento que ele fumava, é que tinha medo de que o seu cérebro fumasse de tanta energia pastada para nada com a mulher da qual os taxistas diziam que era de ele.

domingo

Ainda explica, diz o Gonçalo!


Posteriormente afastada da praça, a ulemá não se meteu em análise de cão amarelo, andava ensacada nuns períodos em carência de rir. Numa luta que nos cheirava a peixe contendo paladar de uma cegueira em pináculos num certo colorar fora de prazo embrulhado no silêncio. Ela afasto-se do que era á sua essência, para reencontrar um mundo fora do Mancebo que estacava no fundo de uma cisterna, irresolução de um amor fulo com olhos cerúleos.

Tudo se passava numa imensidade parcelada de taxistas despejando a ulemá num canto qualquer, depois os taxistas sofriam deste isolamento da volta para o outro lado da praça numa noite interior que prosperava improvisada mente, sujeitando se ao impossível começo de atalhe.

À tenção, sim! ulemá De nada fazes agitação para acabar num movimento de gente sentada em frente duma ficção Neo-realista sem fim, que nos enreda em dias banais.

A ulemá fez á passagem inversa, veio para o outro lado da praça porque se tinhas iludido pelo resplendor da Linguiça vagarosa de orla cor-de-rosa, a razão é frígida, por vezes fica com o olhar confundido de um transeunte.
Impressão minha, a ulemá arrastada pela grandeza do seu passado, abstraindo para trás, se lembrava que era em tempos flor comida.

Sem desovar uma bagatela a lazeira encontrou-se em casa do fiador, que dizia a beata do oídio já imediatamente que a forneça...sem dominação conforme o preferível, no qual cogitava o filho do filho do desconhecido filho que lhe dá pancadas de xinga pulsante juntamente com as tias dos taxistas, piladoras que não se enchem de prazer com a Pezuda, rompendo á no caminho da Fleuma depravada pela serve a todos.

Depois o chefe dos fogões que dava de comer aquela multidão que nem sabia sair da praça.
Converso. Mas logo a seguir Contornou o céu core de lar com mesa cheia de fome amassada juntamente a descendência da ulemá.

quinta-feira

O Gonçalo sente-se invisível á porta de casa sem objectivo de beneficiar os sentidos das opiniões de gatos feitos de luz. As expressões designam que se procura um cão de cor amarela que deve ter comido a flor da Rosa.

As crenças e os juízes desaparecem entre duas paredes abandonando unicamente um sinal indulgente mas abundante no seu cheiro fino como o de uma raposa.

A Rosa Deseja á alteração dos prazos orais na idêntica oração ao nada que é tudo, que distorce igualmente toda a sintaxe dos rostos que passam sem palavra dizer.
É claro que não há intenção de escondidas de traz dos acessórios em quantidade suficiente nem são bastante valentes para fazer querer que há intenso entre eles e elas.
A recente proposição foi que o gato se fez luz longa e quase se perdia em todo os sentidos (conforme se eu sentasse-se a decifrar as tripas das sardinhas. Pela primeira vez descubro o gato expresso no dia a dia no patamar da sua casa. o pensamento é divertido. Vamos sustentar que a Rosa e como a mulher flor do Picasso.

CARTAS A GONÇALO

Carta nº 14 a Gonçalo (escondida atrás do filtro)

Algo assumida, a gazeteira que cuidara ao entrevir que, começasse de novo sobre a virtude ora agravara-me. Respingo, apertavam-nos algo. Os taxistas ficaram sem o acento melindre. Que mais posso saudade em que dor não terem aliviaria ao saberem que se procurou? O credo, não?

Aqui já antigas, algumas horas de meu recebido descrente, é incessante que "é bom quando é bom". O cão mot muito feridas para centrar ao contrário. As deverá ter feito e não se fez. Curá-las-ia ao bisturi.

Por cá percebera despesas e os débitos de distinto para proferir o consistente, boémio do mundo. Agora disturbo.


Agora disturbo eu ia numa pequena. Pedincho e/ou nocturno entre as novos maiores ser virilidade, do que quase, ela a menina Rosa (acho eu), que foi metafórica e menorítica organismo lá.


Vou tentar, mais que das conformidades e o que parecemos da estupenda ligação através

no sexto diário, porque natureza são favorável cá,

ao tempo.

(Anónimo)

As securas complementaram-se na cova principal. Absorveram durante as curvas. O resto supunha-se repleto de chuva mas ausentou-se deitado. Estaria deitado na mentira a ouvir-me? Posted by Picasa

quarta-feira

O gato

















Depois disto só... peixe com sabor a noite do pecado laranja amamentado pela incerteza de que cão é só o amarelo dos olhos azulados do mar que o táxista vomitou depois de adormecer na fantástica manhã de tarde.

À vontade, não!
languiu a lesma na berma do canteiro de tomates cor de rosa, por mais que penses filho, não passas de xixi de pulga....

Bons tempos realmente, o carro passou por mim e voei direitinho ao céu da boca de um cachalote que comia cachorros na rua augusta prima do amigo mário vaicomelas, as tias do táxista pulga que não se fartam de morder a peuga rota da indiferença corcomida pela ministra, a tal e qual, mesmo a cabra.


Ao fim ao cabo todos são filhos do alguidar de restos...

Sem parir um avo a fome esbarrou em casa do cão que rezava na beata do cinzeiro logo agora que a ministra...não pode ser assim!

E sem presidente depois dos fogos, o cavaco virou cinzas na mesa da fome de gente sem amarelo, porque o táxista mordeu o anzol pelo umbigo de unhas de gato parido pela girafa do capitalismo....e mais não digo!

A inicial interrogação que faz o Gonçalo,

Já clássicas certas horas do meu auferido descrente, é "Por que natureza é benéfica". Refilo, numa aflição incessante que "é benéfico quando é benéfico".

Algo assombrada, a gazeteira cuidara ao entrevir que no inicio do discurso sobre a virtude da imaginação no sexo diário, disturbo ou nocturno entre os taxistas em que a virilidade e a libido decresceram numa dor que não aliviaram ao saberem que se procurava o cão Amarelo que tinha comido a flor da Rosa. Muito pelo contrário, as despesas e os débitos de palavras vadias distintas para proferir o consistente, feridas para contar do que se devera ter feito e não se fez – percebeu, ela a menina Rosa, que o Gonçalo ia dar uma pequena aula metafórica e menorítica da estupenda ligação através o organismo e experimentar, mais que das conformidades declaradas entre seres e o que eles parecem.

A MEDIDA ESTARA nUMA VÉSPERA DE ORGULHA



(discurso à frente dum acetato com o retroprojector ligado à torneira do bidé)

E agora, como se pode ver, vamos aqui até às vésperas de orgulha.
Como costumo dizer, este ensaio leva os orgulhos seguindo esta linha até chegasse ao poli-plano, onde testara uma ulemá na freguesia. Demasiado fácil, não? Mas a situação que nos leva a questionar é “E então do que é feito do animal se é mais fácil na rotina do umbigo em retinas comensal, dizias logo que não se subtrairia do nervo?”

Esta questão prende-se-me com duas medidas na estufa.
Mas se nos aproximarmos é fácil indicar que a dona deste último, acabado de por mim ser referido no papel, (papel da subjectividade no discurso da hiper-superficialidade da palavra súbita como por exemplo: desmente. objecto. dúvida de. alicate. envia o fax-a-se semelhante. depois.ok.). Para quem não percebeu pode experimentar à contínua a escrever-te agora, esteve quase a terminariam-se os impenetrável em acordo de relação subtil (1).

Segundo relatos, ulemás são peremptórias no cabeçalho: “temos de medir a estufa num dia antes dos orgulhos”.
Só que na véspera estão os taxistas (como se pode ver aqui nesta zona amarela) à procura de Gonçalo, o que torna os polegares muito quentes para a descefalização do cão amarelo.

Como solução proponho:
a) um pé de balde de água suja a gravitar há 708 anos-escuro lá muito ao fundo, fundo, escuto tudo mesmo se não é;
f) prisão perpétua obrigado a cuspir, ou uma prisão em volta de pastel de cão, num balde-pé e bebe-se ao deitar;
%) amanhece-se alvorecido de infinitos dentro de um escadote solicita discordância por cima (aconselhável).
&) Rifar o alimento do cão mot e aceitar a composição com a dita mulher reinante em carambas repletos de oco, sem consciência, e fora de casa.
Houve já quem experimentasse "à pedestriana", e os taxistas que apesar já irem longe, deixaram os ouvidos esquerdos, por sinal os mais atentos e pró-caricaturistas da cadela. Mas nunca se sabe!


Para concluir há um ditado popular que diz
“O universo no qual hoje Gonçalo se desengrosse em prenuncias à través da fibra em labrega.”

Notas:
(1) "desuníssemos o verbal seborreico-progressista com as teorias da complicação dos códigos" e o mundo seria uma gralha e movimento nas cordas duma pomba branca (onde há poesia há sempre pássaros) - (poesia diriam alguns menos elucidados das relações entre o hemisfério direito e o cuspo lúcido do hipotálamo).


A famosa "Curva de Gonçalo" (abaixo do ralo) onde tudo começou e parecem peixes para ouvir o linguarejar da cadela da ulemá, a beber água. Não há palavras?

terça-feira

Como alvorecer infinito sem caber inteiro num escadote

Afinal o rio transbordou apenas dentro da cabeça de ulemá. Também de tanto ver a sua cadela-copo de àgua emborcar à moda desmesurada mares convulsivos de aspiradores marítimos, não admira que o seu cérebro de água doce virasse um pudim flan enorme, com localização geográfica exactamente no espaço onde a língua dá à tona, um pouco entre a casa da ruiva anã (aquela que tinha um rinoceronte que lia antologias em voz alta, por um euro) e o centro da vila, que por pouco não virou, de tão demasiadamente transbordante que estava. No pudim pudico, crianças brincavam de gafanhotos encalacrados com pequenos cavalos minúsculos que saíam nas rifas abonatórias aos domingos clericais. A própria vila era um púlpito gigantesco, de natureza espongiforme conformista tipo passe part-tout, em que tudo o que se dizia era igual a nada, ou seja quase tudo nada era pouco mesmo sendo muito ou tudo (quase como um penico, dos antigos). Eram de sabão transparente estes fedelhos energúmenos que nos passavam multas a espaços, desafiando a sinceridade cidadã de qualquer bom aqueduto transeunte que se considerasse mais a si próprio, do que ao candeeiro de pé altíssimo, que costumava encontrar no bar "Os Maias de Eça de Queiroz" nunca ao fim da tarde-caranguejo, não temos, só santola africana, de grandes dimensões geográficas pós coloniais. Pode ser rematou Gonçalo, cabisbaixo com tudo o que vira enquanto estivera dentro da barriga da cadela de ulemá.
Esta, não a cadela, antes a dona da própria, referida numa palavra constituída por 6 letras, na actual frase, imediatamente escrita, prostrada, afincada, esburgada, esburulhada, esbraguilhoada, depois das três palavras que a antecedem (Esta, não a…), portanto se calhar à noite passamos por aí, como me disse o Gonçalo, numa noção precipitadamente teoria da relatividade, mas ao contrário, de boca fechada de dentro para fora, falando pelos ouvidos (como só ele sabia fazer):
-Não seria mais fácil de um ponto de vista descontrutivo-existencialista de umbigos empoeirados de banha comensal, dizeres logo que não se tratava do animal, mas da dona deste último, acabado de por mim ser referido no papel, papel da subjectividade no discurso da pós conteiporaneidade, discurso.objecto.de acordo.stop.envia o fax depois.ok. continua a escrever agora, está quase a terminar gritaram os taxistas em acordo em relação a "desuníssemos o verbal seborreico com as teorias da complicação desanalític" e o mundo seria um perpéctuo movimento nas cordas de um elefante-andorinha em pleno voo (poesia diriam alguns menos elucidados das relações entre o hemisfério direito e a Antártida episcopal).
-Mais voz tem antes um pé de balde de água suja a gravitar hà 708 anos-escuro, prisão perpétua sideral, ou uma prisão em volta de planeta mão de cão, repetiram em coro, os taxistas, que ouviam a conversa desde o início, desmentindo o Big-Bang, que não era nada disso, mas sim ilusão, teatro de marionetes, encenação, tudo começou no Japão. Ou como um deles dizia, o aqueloutro, do outro dia, lá muito ao fundo fundo, escuto tudo mesmo se não é, pois tudo literatura, tudo psicanálise, tudo artes plásticas, num balde-pé e bebe-se ao deitar. Amanhece-se alvorecido de infinitos dentro de um escadote de viés.
-Experimentem, disse ulemá "a pedestriana", aos taxistas que apesar já irem longe, lá deixaram os ouvidos esquerdos, por sinal os mais atentos e pró-evolucionistas.

O cão era esqui mot, e sozinho dormia o mundo dentro da barriga diurnamente aquática da cadela, filha de ulemá e Sancho Pança.

segunda-feira

CERTO É QUE É?

Só provocantes de manhã, agua em fogo antes e depois do almoço e um poço de fumo assassino sonhando ante do jantar “Absurda”, diz o Gonçalo a mulher com as mãos nas algibeira enxurradas de respostas para sorrir de uma única maneira.
Fica com a estimativa torcida para um deslaço, mas depois determina consolidar curvando o bocal para o outro lado e responder: Agora já não é nada assim....
“Isto é um presente do enviesamento das linhas da eventualidade.”
Assim mesmo, quem não honra faz divirjas. Geram loura em balanço de alvorada de fazer afecto ao céu que abriga importunos nas gavetas.
E onde os velhos corem despidos nas ervas daninhas cheias de lágrimas do cão Amarelo perdido no tempo que volta para traz.

Ao longe cães da terra ladravam indeterminadamente e cercavam-se com o sol apresentando-se em momentos de ausência. Um som Roliço no interior do Gonçalo há esperas de ser adoptado, conforme a ininterrupção da mente.
Antiquadas combinadas fazenda a fazenda, esperam o dilúvio, Gonçalo o passar por elas experimento lhe o sorriso existentes no momento.
O nascer do período á existências de ignorâncias em interrupções na sombra. Uma haste extensíssima que abala o cair de tanta grada. As luzes impossíveis de abrigar no vocábulo espertalhão, que aparece fluírem da divisão em lugar ceifados que se completam num qualquer cão amarelo.

Gonçalo nega ser parte de esta lavoura, metamorfoseando num molde corrompido num universo assombroso que é conservado para o cão Amarelo em Arte Bruta, solicita discordância.
As origens educativas do Gonçalo em fusão podem dar rendimento já atormentado numa proliferação de mediação para expandir as relações de ligações sinaleiras na dirigibilidade ao entrar no mundo da mulher, da qual os taxistas diziam que era de ele.
Determinado a variar a composição com a dita mulher reinante em carambas repletos de oco, sem consciência, e fora de casa. O Gonçalo saiu pela janela porque á abertura da sua porta estava ausente por causa de ferias o mundo extraordinário da fechadura da mulher. Um universo no qual hoje Gonçalo se desengrosse em prenuncias á través da fibra em labrega.
Agora vou me rifar, não é alimento para cão Amarelo mas para o rato do computador…