quarta-feira

Gorgomilo Inflamado



Estava à espera aquando inconfundível fundiu.
O raspanete ignóbil afoitou-se perenemente.
E disse:
- A voz mal derivada ao sabor das escamas bolou.
O pente capta a espinal do sugo.
Meticulosa e formigueiro.
Vermes compactam o solavanco recaustado.
O touro arruaça a calçada.
E a Constança esvoaça o caramelo.
Sabes muito desassossego palitado.
Agora só rendilhados vibrantes ao bechamel.
Por elas coimas amedrontam-se.
Asfalto intrigante precipitou-se ao rocambolesco.
Eram nus ao todo.
Para cima e nada, flechas de guardanapos metálicos.
Sinceramente soando.
Cuspindo amálgamas de irrequietos paladares.
Chegou ao fim.
Minguando trepa de cascas.

2 comentários:

Anónimo disse...

Achava-se à cilada, quando, o Gonçalo explosivamente vazou,
A arranha da neta, desprezivelmente expôs-se continuadamente.
E exprimiu o pano de engraxar a mesa, entre dois pontos do dia.

- A linguagem da Rosa, súplica em notas enguiçadas numa brota à jovialidade das amanhas projectadas.
A púbis da Ulemá cativa as borbulhas do haurir. Receosa e impaciente
.
Helmintos apertam o tranco refastelado.
O cornípeto apupa as meninas empedradas.
E nesse mesmo instante do outro lado da praça a Constança desfralda o amante tal um rebuçado, experiência muito cuidada no zombado.

Hoje solitário, o Gonçalo, desfia-se trémulo no beco sem hímen.
Intervenientes, elas animadas em desaguar, enfiam particularemente.
No embrear amotinador, Gonçalo aventurou-se e recâmbio danificação.
Existência despidas no ilimitado.
A rosa de pêra para cima da insignificância cheia de escárnio de um vulgo galhinha montado em caixas metálicas sobre rodas, debilitado dês a origem.
Piamente ecoando.
Bolçando fusões de inquietos arbítrios.
Adveio ao remate.
Escasseando galga de invólucro.

Skin on Skin disse...

Cá vim eu parar outra vez... ;)

Beijokas on skin