sexta-feira

Vestísseis de catarse, ah casaste


Vestísseis A:
Porém vestísseis! Vira Juana de vestido de significasse coexistente, e Papanicolau insignificativo. Ela resplandece averiguada a flash detecta mais uma entre outras por anexos, tendo em conta o lábio, o caracol a madrasta a bracelete. Nele inserida, ou noivasse ainda mais, e tomara que caia em agenda, como sujeita específica de catarses.

Vestísseis B:
Tal como combinado, atrasasteis reunião com o Considerado-Bom por dize-lo de harmonizaria ela, floral com Gonçalo, ante o número de tinta sujeita por darmo-nos espectadores combinados por.

Casacos:
Colaborado a turnos, formam-se recolhas no adro se emanasse jardim, mas mais métodos, lábios, sapatos, e subúrbios pelo.

Despísseis A:
Ajuntados no arranjo dentro de águas pagadas, degustarmo-nos com terrina oportuna em actualização de cálice e apelos, até ao poema de quando. Inflamado de tios desagendaram-se por champanhe empenado até depois demais.

Despísseis B:
E Gonçalo com Juana despísseis, para além das armilas, banham-se em águas de pouca importância para sempre.




Se vestísseis aquém armilas, despísseis em águas de pouca importância para sempre.

quinta-feira

O pão e o sogro



Amanheceu suavemente pelas entranhas de Ja(cinto) completou.
Poroso pairou estremunhada de revés.
Ao contrário amistosa fundiu-se o cântaro no regalo.
O gramofone piscou o bedelho aos pulos.
A terra é azul.
De nada sabemos sobre gafalhotos hinodos.
A pomada sacrificou-se ao desleixo.
O "rástrás" é paralelo ao décimo.
A volumetria desfaz-se com sofreguidão.
Mas mesmo assim ele não voltou a abraços.
Herberto! Alberto!
Quantos são os folhos quilogramicamente saidos?
Almofariz gigante de paredes suzuki.
Depois singular ao ciclone.
Os ruminavam as linhas enviés do tempo.
O âmago amolgou sorrateiro e de curvas tais.
Sabe a doce de nespras.

terça-feira

Ausculta cavidades para que descegasse


- Ouve as salvas! Ouve os silvos, Morte! Que psiquismo é este?
- Ouve os súbitos! Ouve os sabres, Hemorragia! Que sejam carícias pela normal ainda de pé e essa fracção de matéria que mal se mede.
- E porquê a mancha de fundo? Poderei eu, débil caudal, ouvir-te a bênção antes de me aplicares contrários à maneira como a matéria mal se prende à mímica da natureza?
- Não me dedico ao coágulo nem conto esquinas ilíacas. Estou eternamente grávida a dar ao espectro novos mortos salvos do soluço gravitacional e campos pacientes.
- Resta a estimação dos que ficam sensíveis à disponibilidade de ossos agradáveis para a enormização de mim.
- Não. Resta um funeral daqui a 24 horas salvaguardado do drama, colorido de verde-alface para a enormização do fim.


Carícias pela normal e essa fracção de matéria que mal se mede.

O ORBE NA SUA VOLUBILIDADE ARRASTA NOS

A improbabilidade e a particularidade da actividade

segunda-feira

Ensejo de ampliar


O acometimento da subtileza em junção é uma míngua de dispêndio a realização. Diz o taxista a Ulemá. Mudado para o piano peculiar.
Tal corresponde à enunciação conforme a qual é mais suficiente atribuir do que arrecadar, também agradável poder dilatar do que omitir. Diz a Ulemá ao taxista.
A falta de obra é mais valorizado do que a carência de timbre, encarado o nascente de um organismo regulado pelo rudimentar. Auto matiza assim varias vistas antagónicas. Contracena o taxista.

Liberta o fulano de qualquer ensejo de ampliar. Faça-se! O que for de íntimo à acção em acto cândido, uma indisponibilidade do estímulo. Profere o pião no passeio.

E ó imutável prazo salvaguardado da ralés compassivas e largamente soltas das laborações de paridades não originadoras. Parafraseia a anil alimentando-se do seu relho.

A estimação do drama colorido deriva portanto da tenção que o supere e que o aliviam de actuai eficácias sensíveis num raso supino. Medita um certo que só faz que desencaminhar-se.

domingo

QUEIXOS

De repente sustém-se.

Seria o máximo para o caso de gargalhadas de busca e salvamento. Eu disse gargalhadas e não assobios, se não perdia-se que assim em geral, mesmo depois de cosido com uma linha preta, há queixos grandes e queixos pequenos (dentro dos limites do aceitável).
Contudo ela estivera sempre renitente dos dois lados do pescoço. No lado da cabeça o átomo sofre mais! Sofre, ainda que esta tinta pareça descontraída, mas três blusas depois, o pescoço continua sem saber explicar a origem do colarinho.

Agora assinale com um X se o aspecto falhar: ___

A troca de interesse de maior número é vapospray.

A segunda tentativa é a tal, mais uma vez, só depois é que disse “gargalhadas e não assobios” se não existisse um atractivo (por exemplo um copo), organiza-se de solavancos arreganhados com muito estardalhaço que só sabe dizer “campeão, campeão, campeão” sem queixo nem nexo, com a garganta logo ali em cima do pescoço à lágárdére.

Oh pobres minerais e surpresas subjectivas que se somem com pancadinhas (às vezes também recortadas com uma tesoura normal)!; ohh pobres lábios de mecanismo arregaçado com aquilo! Quem visse diria:
- Mulher que assobia, ou capa porcos ou atraiçoa o marido.
Mas é mentira porque eu disse “gargalhadas e não assobios”, depois há os mitos sob uma ordem de representação encarregue de cabeças com queixões enooooormes, desmesuraaaaaaados, e proeminentes. Horrível!

E volta a sustém-se.

O pescoço, após três blusas, não sabe explicar a origem do colarinho.

sábado

Se Juana surrasse lá


Juana de corpo ambulante para diante vai de bibe à espuma das ondas causando onomatopeias primárias. Os búzios aproveitam os frascos, ali assim, à frequência pouca por suas hesitáveis. Tornara-se tudo longitudinal até que
ao longe, agnósticos flutuam na marmita paralela às imensas. Nada parecerá desactivado e eis o nó górdio exorbitante preparara-lhe dúvidas. O provocativo exorbita-se em dúvidas.
No outro lado, alheia à franja, mãe de Juana coçando a valeta, causa onomatopeias secundárias. Que dúvidas cada vez mais perpendiculares pelo penedo ambidestro adentro da pequenota, correria de perguntas à mãe especada à soalheira:
- Mamã, porque surrais a tela até ao borboto?
- Melhor seria se surrasse fascículos? Humm? – sabota a mãe numa missiva.
- E… será ginandria perpendicular do indicador direito, mamã?
- Cala-te, porque os sargentos frequentam paradas! – vozeia a mãe castrante.
Juana deferiu bolhinhas de cuspo causando onomasiologias terciárias.

(in “Relatos verídicos”)

O provocativo exorbita-se em dúvidas.
eis o relato de Juana lá.

sexta-feira

Covil



Couves mestras perpétuam rendilhados sonoros.
Estrofes de luz rasgam o dedo tv devagarinho.
Só tu tia!
A enxada amanhece...
A ida sardinha com lábios de formiga venceu.
O pássaro complica a anatomia do tapete.
Escorre-me delas.
A tinta esperneia virtuosos soluços.
Por entre acentuações vertiginosas de paladar amestrado.
O taxista desconfia.

O enigma permuta sobre o penedo ambidestro

A permuta em forma de bola, mas não uma bola qualquer, colada pelo diálogo conceptual entre vários taxistas enquanto olham gelosias na praça. Ei-los então em conversa:

- As cascas exactas do penedo ambidestro colam-se àquela gelosia, mas não a uma bola qualquer?
- Humm… não é bem! A valeta do penedo ambidestro é remanescente àquela gelosia, portanto permuta exactamente à pergunta duma bola qualquer e cola-se às cascas.
- Então supõe-se para aquela gelosia, exactamente, e também para o penedo ambidestro, que colam as cascas à valeta e permuta numa bola qualquer!
- Cola-se concretamente à valeta, nunca às cascas nem permuta a qualquer bola.
- E a gelosia? Não uma bola exacta, mas aquela gelosia aberta ao penedo ambidestro é a permuta das cascas à valeta, não é uma cola qualquer?
- Boa pergunta! Portanto não é uma bola qualquer!
- Mas a pergunta ambidestra leva as cascas pela gelosia, não numa bola qualquer mas numa cola qualquer pela permuta da valeta exactamente ao penedo, não é?
- Por toda a vida.
- Por toda a vida.
- Sim, por toda a vida e não numa cola qualquer!

Diálogo entre aquela gelosia e o penedo ambidestro

A100 herda do ponto azimute.


O gomo de incenso idónea (Gonçalo) sapiência no que impele na saga cidade em término (do Risco).
A chanca lha num trilho inopinado, porfia a trecho de equídeo sem ente fístula.
Camada repelida do meto fragmento, azimute da actividade braçada de actuação.
Afim análogo símia o puxado filiado negociado.
Influíste, lidaste na carência tabique ziguezagueante.
Já queres mais, com cede de apaixonado exprimir (o Risco) pigmentos em acção de tencionando o ser zendo (petróleo).
Querenças (da Ulemá) atenuadas, perito na mão do tipo grafado.
Inquisições, cuidadas no peso das escarificações do teu argau.

quinta-feira

de uma esgrimista dactilografada


O Gonçalo ciência o que abala a cuca do Risco. Desvios derradeiro na maquina do tempo.
Declina numa vereda espontânea, diligenciada a passo de cavalo sem aveia.
Andou afastando do intestino da tua chola, puzzle da vida molhada em acção.

Mesmo, idêntico, análogo, semelhante o caro do sócio-lojista.
Que actuaste, trabalhaste, influíste na inexistência da parede caracol.

Nunca, Nunca, larguei a tua amante diz o Risco a cor petróleo.

Vontades da Ulemá adocicadas de uma esgrimista dactilografada. Penas, admoestações, tristezas sarjam na sua chupeta…

Por causa do arquitecto


A vida logra sobre peixes ensejos com dois sinal na cabeça da Boba.
Lugar em praça de vários nivele em contas por causa do arquitecto que por vezes toca concertina com gordura na mente para a bazófia agrupada.
A rosa esperava á Pinta de invento.

A Espiã-peixe de aquário cheio de saliva paga com o esfolo do Risco em Coma que escutava os residentes no piso inferior.O estojo em pele de boieiro de lápis aborrecidos de esboçar com tolas á impelir três velhas amarguradas.

Durante este tempo um ponto deu uns beijos a vírgula.
O Boémio compensou a senhoria... que nada disse do seu atraso.
O Risco interrogava-se sobre a noção de vazio, se fossem por esse caminho como ia dar trabalho as Vermelhonas suas amigas dês a sua infância.

Uma Santa!..pressionou o Sotaina que com uma banana na mão leva a Ulemá o leito.
Só viu tegumento e a ulemá cheia de interrupções…
A galhofa insolvível acabando chispou num brado.
O Boémio tenciona mais sorte, dá a sola da haste andrajosas na via Virtual da Mente.

quarta-feira

Salobra



Ia prá ratoeira após fixe momentos: (dois pontos)
Vagirou dislexias (na)nanómetras por xilofones oleosos de gás apinhado. (ponto)
A bombeira piscina de saliva escarrada pelo segundo, (vírgula)
A caixa de vaqueiro ensaboada à pistola disparou três tostas acabrunhadas; (ponto e vírgula)
Ao léu a dona...nada disse? (interrogação)
O são premiu e banana a maca, só vi a pele... (reticências)
folia falida fazendo fugiu! (exclamação)
Quero mais vaca pela planta do pé roto e chulé cor de riscas' (apóstrofo)
man, mão, man, cão, man, lâmina zás trás...virou ao vacuísmo (nada)
. (ponto final parágrafo)

Orla de apaziguados de torniquete

Os mancebos miram os búzios

O Risco escleroticamente recolhe o entendimento da azémola, actualmente na concepção da geração de rubrica.
Com intuito repercuta e remanesce a imensa estação no vento.
Ausenta-se dilatado no interior da imaginação.

O Gonçalo engarrafado em penedo ambidestro.
O Risco na sua essência encapelada abandonou o estampado.

A Ulemá desgrenha-se também ilustrada.
Toda a sua vida conjunta a razão num disserto batuca em babas taciturnas.
Destoa pela orla de apaziguados de torniquete.
Se não recusa, demora-se na valeta.
Através renovadas circunstâncias no entendimento ainda em experiência.
Afronta imediatamente acolá remanesça em troada engalinhada.
Quer ao prazer, genuínos gala em margem da difira juntamente, porquanto actua fineza!

O usado, auxilia analogias de alfobre artilhado a respingar.
O Gonçalo Solitário subsiste porquanto usado mirradas em exactas circunstâncias.
A generalidade do conceito é imersa.
Gonçalo medita oportunidade em fragmentos de civilidade ampliada no pacífico e bonda!

Ulemá num fragmento avassala enfim quer-se almejada ao arrenego-te!
Mas o tapulho abrange retornos de aferrados esgaravatados.
O ângulo adverso em mutação de nicles no galinheiro actualmente em paparoca.
Concretismo democrático demasia demorada
Reino absoluto casa cheia paludismo experimental
Puxa pá, puxa pá ela disse ela diz socebeja só boceja
Boca buça bicicleta esquiador sociedade marioneta
Marajá reinadio reinador gabarito gabardine paletó
Trote a trote por dever filme antigo cachalote
Navegadores europeus terra firme pote a pote
Susto ou sombra samba a ronda balafon tripartido
Caladeira caféeira senhora lambe as mãos ao gato
De Rembrandt panaceia panteísmo demorado
Fecha a porta piquenique pato assado guardanapo
Rim ao rei! Rim ao rei! Margarina memorável só sapato
Lançamento labiríntico ar no espaço passo a passo
Ponto e sim ponto e não ponto e vírgula exclamação!!!

Gonçalo saiu da boca para dentro do lanche

Um saco ventral, ainda sem título, chama palpites de margarina barrada em rocambolesco. Gonçalo vai longo dentro de sucos cavados e saiu da boca pelo mais tardio que até o peristáltico martela em salivas macambúzias. Deslizado pela rebordo de harmonizativos da azia mas não esperou Sugus. Em novo estado e, sem mais conversa, investe logo ali em voz zagaia:
- Quero ao goto, certos timbres do rebordo da tarde com elas, se faz favor!
O empregado serve afinidades de tabuleiro armado a responder que só existe se for torrada em certas condições. Tudo é lanchado e Gonçalo masca de vez, resquícios de chá generalizado no tranquilo e basta.
O saco ventral finalmente quer-se desejado ao rim, mas o lanche ocupa trocos de mordesse palito.
E o prisma não muda nada no guardanapo até ao jantar.

(in “Enciclopédia”)
Palpites de margarina não mudam rifas até ao jantar
(pose muito formal em estúdio dos anos 60, tal como eram os lanches)

daquilo que nada preciso


A substância de ser rematado a frio e reincarnar na ausência
(In: "Coisas Quebradas")

terça-feira

João-pestana de pomos


A Alegria cilada em bebedeira
Nimba escassos desprovidos no gaguejar jugula
Presença pincha pirralha inócua
Zé Chicharro fina-flor ao repasto

Invade barcarola na melancolia do génio
Demasiadamente o conquistador de esquinitas, arranca pinheiros
O estremecer do rolhamento intersectivo sinta-se desvelado.
Circunstância do concerto perante

Alcança rodeio boémio enxergado
Belver ânimo energético na alardeia
Bagatela jamais veleja taciturno
Seja embates a tagarelar

Camarão-bruxo aguilha errante á pesca de uma bica
General de idade obliterado maneja o acervo apoquentador
Ginete zombe e amarra as espinhas
Acolá discórdia às cifras

Proporcionada alquimia na substituição manchada
Mutação de entoas
Zombaria espantadíssima abonava gatafunhos
Desavergonhada antropófaga a cangalhada na cachina

Desentítulado destítuido de alambadíces raciocínicas




Da Rosa espera chuva sol pouco a pouco soletrar sufoco
Existência cavalar criança anjo carapau desnatado ao jantar
Entra nave nuvem sol sobejamente o amante esquizoidal-elefante
Amarrotamento cerebral esteja atento desmomento concertante
Ganha lua ou léu lava-loiça giratório alma alma alarvilia
Nada nunca navegar (calado!) ou estás a falar?
Pica-pau pica peixe pica tudo picador mão na massa ralador
Cavalos a trote e cabo Espichel ultramar (guerra às tantas)
Concertina pechisbeque troca tintas troca cantas
Assobio assombrado garantia garatuja
Canzoada canibal canhalada esponjal
Ão Ão miau miau piu piu
Xi xi có có pó pó
Pi pi cu cu
Lu lu
Lé lé
É!!!!
Ahhhhhhhhhhh
Ehhhhhhhhhh
Ohhhhhhhhh
Uhhhhhhhh
Ihhhhhhhh
Chhhhhh (xiu!)
. (ponto)
. (ponto)
. (otnop)
.ot.no.p.
pi ..pi.....pi......pi.......pi..........pi..........pi.........pi.........pi!

Esmo


Completamente amical.
Soquetes de salmão desodorizam o paladar.
Pálido arrefece.
Fluorescentes agarram-se tectos ardilozos.
A insolente queima-roupa ajoelha-se.
És sexy - cristal clorofórmico.
Ziguezagueam carícias dialécticas.
Sangra o bilhete sal de ti.
À superfície algébrica nada se gasta.
Arqueia a tónica em aparos.
Zumbe aparte a chavaria por entre magma decídua.
Em alçação simulam-se galopes.
Fomos todos nacos.

Mediante a introdução em caldo cedido


A perfeita Rosa mente ao amigo da cale.
O Gonçalo leva um soco quente da mulher que os taxistas dizem. Sermão de riza a degustação sodómica.
Desmaiado esfria.

A rua cheia de fluorescentes engalfinhados em agasalhos artificiosos.
A malcriada da Rosa queima a roupa e ajoelha-se na correnteza.
Voluptuosa, na transparência adormecida.
Cambaleava afagos do dialogista.

Ulemá flebotomiza a missiva com uma malícia de tia
Numa aparência rigorosa sem insignificância é absorvida.
Gonçalo encurva a excitada em bicos.

Sussurra com ironia a chamaria, mediante a introdução em caldo cedido.
Rosa em alcandorar encapotando galopeie-las.
Existência em algumas fracções.

segunda-feira

Uma dilecção minimalmente fresca

Primazia mínima sustenta aprazível
Leonor vai para a fonte e o pé insegura
(dramatização no cenário original)

Hirta e macambúzia ao girares das nuvens


Galga e aporta prescindindo avistar, nas pedras-pomes do tugúrio,uma vaticinação de agremiação apuradas em lêndea.
Os mancebos miram os búzios.Do senhorial rematado do seu traslado.
Sem tabela, sem mechas, impúdica alimenta-se de um devaneio trigueiro.

Rosa cai no cerceio das sussurras.Dobrado a mente onde a sua casca hirta e macambúzia na harmonia simples da sua agripnia.O manjo que abstraío olvidado no seu bojo.


Ao girares das nuvens somente um vértice durante o qual Gonçalo declinava arrebitar.

Folhoso



Insalubres olhos tatuaram os ossos de lençol.
Ruidosamente dorme.
A cuspidela descasca-se em sobejos invejosos num minuto.
O verão amamenta-se em chamas na pálida boca decantada.
Ao fóssil só a marcha é permitida.
No horizonte o crânio afaga a tatuagem.
E a agulha espreme-se em rosas brancas.
O véu observa loira a inspiração.
E prenhe a lua levanta-se.
A água passa.

Imo


O ar espesso gargalha.
Sufoco a desnatada planetária dormente com boné de pele de cão.
Complicações gástricas demovem a doença do suco cerebral.
Máquinas suaves folheam violetas húmidas por entre milagres esquizoidais.
Gémeos unem-se na manhã de trocos.
A chuva penteia-se atomicamente de vezes sem conta.
Lingual areia, trago de uma só.
Ao sempre apodrece negras com cola.
A música fede cruelmente as palavras antes de amanhã.
O molde agradece.
E a granada braceja desejos em desertos do adeus.
O automóvel ninguém sabe.



sábado

Da Pêra tanto fragosa


O Gonçalo recusa há cadência
Expresso inseparável inteireza arreliada e prejuízos patentes.
É melhor no maciço prescindir que organismos desprezados.
Estacar, impulsionar, a universalidade é que nos padece.

Soberania ininterruptamente ter peras e fulanas transgressoras,
Ou supor que o juízo desamparado, do arcaboiço da vacuidade, uma luminosa simulação.

O obstáculo tem de contrair a totalidade do que completei
E, se estalar, reconhecerei o superintendo
Da imperfeição que produzi e a igual mente do temperamento.

Amputar um antiquado afecto, esfola radicais,
Comprimir aos calmantes as ternuras transactas
Recusa há melodia da pêra tanto fragosa da Rosa.

Massêter


A vaga troteava inconsútil súbtis espargos de olho limonando incircunstânciais risadas.

quinta-feira

Dentro duma deslumbrada



A custosa existência cheia de corpos taciturnos não é resumida a cutícula. Inevitavelmente livrando o caule, por dentro comportara a agudeza. Rejeitar-lhe os galhos colhidos pelas encolerizas atrás dos vedados tal como garulas em ligas na beiras do rio. De andamentos sublimes pelos pedacinhos actualmente em detrimento.
Tutanos de repentinos rotulam, conectam e atarraxam na bola apressada ao aforismo de diferentes tapumes cada vez mais contíguos com os próprios numa espirala, debuxam-se desfiladeiros em espalhos de regabofe.
Circunstâncias dos emudecimentos enjeitam as procedências em entesadura da essência explícitas por ductos e assopros. Mas a clareza do liso sem superficial, corroborara o indulto reunido com apinhado de convivência que retém ali o Risco para indeterminadamente diáfano sem avistar a greta. O mais impede acima das mãos em mantimento pelas espáduas amoladas de argalha a insignificância.
- Revê, recolhe, retrogradação! – Rumoreja o trinca fia.
E ulemá em roda do Cão Amarelo como assumida escuta por dentro duma deslumbrada.

Um cão amarelo não chapado a pereceu na praça seguindo o Risco, há quem o quis dali para fora de uma área decidida por um poder qualquer fora de resolução do cenóbio ali em inteiro presente. Mas o Risco argumenta “que a praça era de todos em inteiro”.
O território do válido que em lustro formigalizava o transformar-se dos pacóvios. Explorador conjecturava com excessivo adjacente, a plebe autóctone resistiu com emancipador facto a todas as deduções deste processo colonizador ao receptor uniformizas da alva e certo

. A contramarca retirada ao espectáculo de Robles igualmente de carácter ardil de boninas abastecidas no começo subsequente (sem que eles profetizassem florir).Gonçalo, pretendia erudição verruga! Alegórica Ventura era trigueira.Praça cravadora supra, mesmos os que confeccionavam acolá meramente transmitira de si para todos divulgados sem sapiência a quadra de 25 principiante.

Mala-posta em ininterruptos delírios ao útero com erudição de sortes amornadas na concepção. Sobrepunham-se leiteiros a símia. No anoitecer silencioso acriancemos o planeta no geral transacto que até insensibiliza o análogo formigalizador, aonde

em salto de pragmática quironóicos


Gonçalo, paranóico, apanhou as suas mãos do muro para além do dicionários ao desfolharia e aproveitasse comentar. Com as mãos apanhou os braços em registo de fumo ao cachimba palavras faz figura por dois momentos-tijolo. Humm reacendera dizer:

- Ohhh alemão quirguiz ohhh distante raiz! – assenta o pedreiro num ráptus de prumo a assentar palavra após palavra manifestamente

Outros de querer dizer-lhes pedreiro colaboram. Alcançariam o “superativamente” para assentar sobre “Manifestamente”, “Mamã” e “Insurrealizada” já metidas.
A arma de combate passou e todos experimentaram de quem escreve desta maneira sem o erro degenerado (sem fins farmacêuticos) que se adiantasse com gestos límpidos de Juana severa a Gonçalo.
- Abraços e mais abraços!!! – diz o taxista a passar num essencial que distrai dos desvios.
- Que essencial? Que desvio? Que equivocarias? Que lezírias? – interroga ulemá, incompreendida, total como se fossem os caixilhos de alumínio.
- A vertente “lezados” impensamental! – depenica um dedo a apanhar letras como o bico duma galinha
- A “lezada” está lesada!!! – responde uma voz de arroto.

Gonçalo, paranóico, descobriu um orifício na cabeça e derramou para dentro do corpo o leite que lhe faltava, depois soluçou em movimentos quironómicos consoante está.
E o que é que isto tem a ver? Eles ultrapassou-o de ironia (conforme roupa vestida), aprendesses a escrever paredes a dormir segundo dicionários, pá (e tudo isto numa esquadria) com muitas pontas soltas. Contudo olhos

O prumo duma página essencial do dicionário na potência subjectiva.

quarta-feira

25 Aberto dos formigalizante

as áreas do poderoso que em lustro formigalizava o devir dos saloios. Batedores esperava com muito próximo o rádio fardas da madrugada e tal (Crrrr Crrrrr Colgate com gardol). A senha recolhida ao festival de Carvalhos mais de letras manobra de flores sortidas na manhã seguinte (sem que eles previssem flora).
Gonçalo, queria saber cravos! simbólico Rosa era morena.
Cidade cravódromo acima, até os que fazia ali somente comunicara de si para todos descobertos sem saber a idade de 25 novo.

Gigantes sucessivos devaneios à teta com sabedoria-leite aquecido na mente, sobrepunham-se. Do leite ao licor, o entardecer calou infantilizemos o mundo no universal passado que até adormecereis a outro formigalizador dos

25 aberto dos formigalizante em pleno infantilizemos as passadas dos passados

segunda-feira

Os infantilizadores de bestuntices docilizadas

Cabelos soltos com laranjas, andar muito no pé e ulemá no lugar à meia-noite por debaixo da porta de fossilizados da lua (clara) bóia na cintura ainda vá lá que água.
Gonçalo repetia-se doravante antes nunca de mais ou antieticamente assombrado de gafanhotos carnavais:

-Infantilizar formigas é (torna-se) bestuntamente atípico de memorizações anacrónicas ou não? Ou não? ou não? ou não? ou não? ou não? ou não? ou não? ou não? ou não? ou não? (desrepetia-se cada vez que o sol se punha de 3 em 3 minutos-sombra no calendário como se ouvisse o ranger de cantorias adormecidas sob árvores que teimavam em sossegar com gozar tudo aquilo). Desrepetir-se era um acto de lucidez anarquista isoladamente mãos nas ancas horizonte fim do dia (disso não tinha dúvidas!).
Após era sempre de antes lendo mundos antigos redondos nocturnos nos teus olhos ulemá. Ulemáulemáulemáulemáulemálemáulaulemá!!!! repetiam taxistas quebrantes em catadupa ao pé do rio pisado pé esquerdo mão cheia de força viva na vertiginosa banca do alpendre pendiam figos-secos na boca ou calor defronte de mim a mulher ouvi longe queria ver... O rio dormia assim coxinho coxinho cozinho antes pés escrevem letras, ou boca fala antes cheia que ar (o arar o ar ou a religião do respirar respir-ar resp-ar rep-ar re-ar-r-ar-ar).
Diziam bestuntos noite clara clareador de mentes anafadas de anaforismo alfabético dentro pensam homens universo, dizem carapaus-naves-bosch bocalianos abocanhadores de buracos negros docemente depravados da realidade (radiaria a radiografia bestuntíca da sociedade estupidaficativamente secular no dia a dia pasta de dentes por utilizar) .
Choveu de noite agora há (pouco barulho) no voo de aves campinas sub-catóptricas tríptico apogeu Marte sim ou sal demasiado não pois de gatos sabem de pensam de de ehhhhhhhhhhh! (desgritou caos amarelos em sucessivos devaneios de louca sabedoria com leite aquecido na mente, pensou ulemá) Não saberia mais dar pensamentos desregrados dentro de si, palavras ou letras somente comunicaria de si para outro em expressões anacrónicas de recolhidamente se fez noite fora .
Antes (Dante) durante seria o infantilizador de bestuntices docilizadas que se recolhiam para dentro com flores ouvidoras de homens. Formigas descascavam batatas ao entardecer gigantes ou nós. Infantilizemos o mundo gritou o taxista muito ao longe da alma, muito ao longe do infantilizador de bestuntices interiores docilmente formigalizados no devir universal dos mundos por descobrir(….)

Dês do mesmo dia


Dês de este dia, o Gonçalo tem cobras nas suas arremessam. A cachorros que lhe batem a admissão. Mas os astros cantam ao céu oprimido. E a lua olha para ele como um gato preto.
Dês de aquele tal dia, o Gonçalo já não é constante, a vida não é cuidada, ela baqueia no plano por vezes.
Ninguém sabe o que a Ulemá faz, e toda a multidão se esta nas cavanhaques da Rosa.
Ninguém profere ao Gonçalo onde ela esta, são uns descomunais timoratos. O Gonçalo já não é o parecido, dês do mesmo dia. Faz ilusão de ela acamada, langorosamente no sofá de vestimenta íntima arriscada, devaneia com a sua comensal que se mexe, e do seu canastro afilado como um faveco verde, e treme como um velhinho, sim o Gonçalo já não é o mesmo dês de esse dia.

domingo

Desembrionado Gonçalo até ao vagido

que o ventre. Ovário no vertiginosa de ocorrência (ainda se está por saber), convergira entre mecânicas de flocos perfurantes definia-se o feto de Gonçalo-substância ainda antes da embrionária. A pulsante sensação do corpo em ebulição acasalado com parturiente desfolhada há nove luas-útero viria a ser aura que todos historicidade. Ulemá convocara estrelas pelo lado de fora das pernas com superfícies trindade. Através Dele, o Enorme (com uma orelha encarnada por esfrega), da inexistência para o vagido, tão vagido re-intenso, que sobrevieram três taxistas de paramento, para a adulação de tal cordão longitudinalmente.
Eram três proporcionalmente.
Um trouxera a suficiente dobrada numa simples; o outro trouxera um parecer de sugestão acreditante; e o último, com cheiroso truque, trouxera um Volkswagen descapotável.

As palhas ao abrigo de ilhargas, aspirava-se calorífico com equivalente solução de chocalho aproveitando maravilhas deitadinho! Era então a singular de luz do Gonçalo-mamário com grande semelhança.

Rosa aproveitou e gravou o momento com um telemóvel da última gestação.

Convergira o feto entre mecânicas para dentro do ventre.
(réplica laboratorial, tal como vertiginosa ocorrência)

No jornal dos taxistas


A pêra do posterior da Rosa abrasa actualmente a afoiteza do rude, que elegemos aqui por ABC ininterruptamente ou não (é que ninguém o enxergava na praça).
Futilidade do taxista T. “Gonçalo caprichava a cerimónia maniacamente em P(s) sonantes, pungentes! nublados no seu comportamento aborrecido e distinto”.

A Peta encara a actuação mesmo á frente da sua vista, e repara como a rosa se da nesse caso, é imperceptivelmente benigna nessa fantasia!
Imperceptivelmente boa percepção!!!!

Imediatamente o Gonçalo ia-se iludindo, todos eles em táxis de aviamento de latrinas ora para a vanguarda ora para anteriormente ir a ver o pato nadador “Asas Grandes”.

“Lua cheia” diz o astronauta que passava a narrativa (da vista do subsequente da rosa corada) a dona Codorniz (porteira do prédio) que tinha todas as histórias da praça como passa tempo. Passe por favor vossa excelência pregador do perfeito nudismo acossado.

A totalitária multidão deserta a praça para ir comer peros pinho pão. A nudista lavra em ga ga ga. Visível sabedoria da sordidez do mundo… presentemente no momento derradeiro (registado em cunhos de opiniões com interrupções auriculares perceptíveis, esgueiraram-se mais ou pontos intermináveis.

Gonçalo reaparecia escrupulosamente com o seu artigos numa só mão, momentos de um incongruente. Sentenças absorvidas pelo ABC á cavalo no passarinho perito da Rosa.

O Gonçalo descobre o leite que o leva numa apatia zelosa, zombe descalço perto do análogo amontoado de pé desprevenido e sobreposto em girassol na Rosa que não sabia nada disso, se foi nomadamente para a choupana transuda atordoada e cheia da ignorância que desordenava a bestuntices dos taxistas!!!

Sim o pito Plinto com pensamento anuía ler simplesmente entender decifrar ou descobrir a meditação que o acurava interiormente enquanto a epístola de enxergar no jornal dos taxistas, ler a desordena da razão personalizada e que mente civilizadamente aos leitores pedestres que se vão de férias (De pequeníssima duração contada actualmente ainda ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

sábado


Os bestuntos e os dias com analfabeto

A para tu de acende agora então analfabeto A Bc de sempre ou não
Insignificância T táxi táxi, Tá… Tá, Tá! (Gonçalo desmesurava-se automaticamente em p’s sonoros, estridentes!; opacos de vida maçadora óptima) Considera a que d de dado então é de imperceptivelmente boa ideia! Imperceptivelmente boa ideia!!!! Agora ia-se entretendo todo ele táxis em si de andamento letrinha ora para a frente ora para trás lá isso que andas p de pato nadador asas grandes lua cheia, astronauta passador narrativa codorniz passa tempo, passe por favor vossa excelência pregador absoluto do nadismo perseguido, absoluto multidão deserta de peros pinho pão. Ahhh n de nadistas navega ga ga ga , manifesto filosofia excremento-solfejo do mundo… agora ponto final (escrito em letras palavras p reticências auriculares perceptíveis, passaram mais ou pontos infinais?- Gonçalo repetia-se escrupulosamente no ano 1322: 17 artigos a uma só mão, 10 artigos com um pé, 2004 palavras lambidas cavalos passarotes ao ouvido)Lê de l ele de leite ou leve letargia escrupulosa ou Gonçalo a trote descalço pé no outro a montado pé descalço sobreposto girassol que não sabia nada disso, nomadamente pernoita transuda siderado e o A de analfabetismo tresandava de bestuntices ou ós de ouve-ouve!!! sim o quê? Noitibó pedestal ou ideia aiedi i o a e i o a e f r e he ler apenas ler ler ou ler pensar pensar dentro durante a leitura de ler ler ohhhhhhhhhhhh rel erla elr r jdjdjhfg goroe djdj sjhfhgfir f ddd d ohohohohohohohohohoho ler descerebralmente cerebralizadamente civilizadamente desleitor transeunte catrapuz armistício ( Do infinitesimal tempo contado ainda ainda ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Na outra ilharga da praça


Se razoável realidade tivesse acorrido, o Gonçalo ficava logo divergente, só a garbosidade devido ao pensamento da pulsante sensação de um corpo em ebulição. A ulemá deixou o Gonçalo às rotações com a mágoa pela falta de nádegas na arranha do pedúnculo, ela foi de gandaíce com o cão amarelo.
Mas, na existência o que sobreveio na conjuntura foi que logo o tumulto da transgressão e do ego em ligação à tentativa levaram o Gonçalo á desidratação que ficou por ali sentado sem beber nem comer as batatas que uma maquina histérica metamorfoseou em puré.

Na outra ilharga da praça abolorecida de tanto esperar a Rosa acasalou ardente, as bofetadas no abrigo do taxista com um antecipado que por ali passava, desfolhada mas protegida por um pneumático granjeado na casa azul.
A Peta vertiginosa vingou-se das infelicidades artificial da Rosa ao comprar um aspira adulação com jovialidade á translação polivalente.

sexta-feira


Uma Biblioteca Civilizacionail do estorvo sucessivo.
(gravado por Gonçalo aquando "Guardai-vos para castigar as palavras e as obras.")

O DECÁLOGO ESTORVADO NA ANTE-SÉTIMA



Sobre a lasca de amarrota, que chegara a ulemá, lendo no púlpito o decálogo estorvado no ante-sétimo, à frente de milhões de taxistas de paramento, obnubilados na praça porém. Rosa, com as vestes Dele enervara-O na paciência estorvada no pós-quinto, segundo tradução peitoral.
Estava escrito na leitura:

6º-Preservai as tuas duas metades do cérebro, vide, ovis e andai com elas juntas num só.
Não…
6º- Rejeitai a afrodicência nas bênções sobre a cabeça. Gravai, isso sim, a linguagem bucólica na tua língua.
Foda-se! Não…
6º-Equilibrai-te consciente sobre as sandálias e afastai-te de influências obnubiladas de ordem demente. Guardai, com catequese, a castidade verbofrodisíaca perante o próximo.
Caralhos-ta-fodam, NÃO!...
6º- Preservai os pensamentos imaculados, e afastai os desejos, palavras e actos inúteis, sem sentido, na construção das tuas obras.

6.º-Guardar castidade nas palavras e nas obras; “

Após a leitura, Rosa recorria à evidência do pascente Cão Mot sobre a pia baptismal. A Lua trocava de bola com vários silêncios iguais a ela. Com Rosa o rito (vigarizado de rotinas) olhara e lera no Toalhete em linguagem subvocal-ao-limbo-do-beiço:

“6º- Guardai-vos para castigar as palavras e as obras.”

Era então a nova lasca pós-possuída! O Génesis-Amarrota; o Toalhete de sussurro profetizado, fonte das gigantescas bibliotecas civilizacionais do estorvo sucessivo.

Gonçalo, entre os presentes, guardou tudo com uma camcorder.

De uma amarrota


Com muralha dentro da cuja, o físicos do Gonçalo cheios de comportamentos demarcados na aparência. Inevitavelmente satisfizera os seus ardores excepto que ulemá o estirpe intimamente apoderando-se da sua alma. Rejeitar tentáculos colhidos pelas melindras acima dos reprimidos tal como pernocas de gajas na declive. Episódios letárgicos pelos jeitos actualmente infortúnio.
Razões inesperadas rotulam missivas de roscas na sagacidade em aflição ao julgamento mindinho de modernas divisórias, cada oportunidade mais adjacente com os próprios espiráculos. Gonçalo imagina porta-bagagens em viravoltas de festarola.

De verdade o mutismo da mulher (aquela que os taxistas dizem…) enjeita as torneiras em instância de perfume derradeiro sem duelo mas ripanços.

Mas a clareza do plano superficial, experimentara que o indulto reunido no satisfeito contacto, embarga o Gonçalo ali para indefinidamente límpido sem abraçar a frincha. Estrangula e sobejas as garras que engolem pelos esforços corrompidos de faceta na esquina.
- Retorna, revê, volta! – Sussurra o trinchariam.
E ulemá em gira com falisse satisfaz internamente , uma amarrota.

quinta-feira

Gonçalo actualmente não era aparecido


A insignificância da mulher (como dizem os taxistas) do Gonçalo germinara desprendida com entrave ao combinado em cerimonial oficial. O facto foi mais o traçado de entre falsos costumes para o lado da confirmação de refúgios daquele aquário que é a praça, do que exactamente disposições. O Gonçalo dispunha de cogitação fresca no meio das pernocas à margem de encaixar destinos novos. Tal que, em pigmentações e chama, proveitos com condimento seria após á primitiva intuição, foi somente intemporal à brancura da intriga sem razão dos róis polidos.

terça-feira



Deformado em cabeças de improviso, separaria cavilhas

Cubículo por deformando numa cavilha

Com paredões há custosa vida de tão reduzida epiderme cheia de corpo. Inevitavelmente coubera menos que o tronco lá dentro apanhado-lhe ao peito. Reprovar-lhe braços colhidos pelas espinha atrás dos proibidos tal como pernas soldadas em costas ah! de passos sub-dormentes pelos dedos ainda mal.
Cérebros de improviso rubricam mapas de cavilhas na cabeça apertada à sentença-minima de novas paredes cada vez mais próximas com os mesmos orifícios imaginasse porta-bagagens em passeio de festança.
De facto o silêncio reprova as fontes em pressão do cheiro definitivo por artérias e hálitos. Mas a evidência do chão sem exterior, provara que o perdão cumulativo com repleto de intimidade o retém ali para sempre lúcido sem alcançar a abertura. O mais sufoco sobre as mãos sofre pelos ombros deformados de canto a canto.
- Regressa-me, regressa-me, regressa-me! – sussurra o encarcerado.
E ulemá em roda com dervixes ouvem-no por dentro duma cavilha.

(in – “O pedreiro soterrado”)

domingo


Haverá assim tanda desnecessidade viva?

Onze espírita antes de uns

Chegaram braviscientes à berma de azeite, ao. Lá neblinas cerradas escondidas de madrugada-cobalto em becos de mato incrédulo de mortes. Quando as untar no rio das golfadas sem exteriores mergulha, ao fundo da ravina, caudal veemente ao todo assolaparia clarividentes. Eram onze antes de uns, entre os quais Gonçalo e Juana reencontrados amantes ungidos entre naus tortas dentro de almas.

O Sumo-Clarividente emerge pingo por pingo, sustentador aos atmosferas proeminentes nos seus olhos-ovos interiores, incubados na mente espírita. Nascem-lhe pássaros dos olhos, legítimos do tempo à eternidade de seres incriados ao novo dia. Milhares de pássaros-manhã.
- Dizia-se aqui no escuro-especular, coisa velha, coisa velha!!!... Haverá assim tanta desnecessidade viva? – perguntar-lhe-ia ao aproximar-se ulemá.
- A ocidente, ali… ouve!! Ali engrandece uma minhas a uma a uma às mau imaculada por tolhedura deles. – responderia Rosa antes de mais.
- Deles quem? – interrogasse clarividente bluffisciente.
- Dos pássaros-manhã às simetrias imesmerizadas. É mais uma fé.
- Pá,”imesmerizadas” eu não diria melhor! – comentasse um intruso que deixavam desacreditar.
- Zzum! – discorre o subconsciente colectivo.
E perpassou o minuto em mediunidade abaixo da nuca sobre sandálias que ninguém odiava, mas sabe-se que pode ser.

sexta-feira


De volta à praça rarescente de praças maciças

Perdidos na imatéria do contorno maciço

Gonçalo e Juana! Eles assim, juntamente com o.

Ulemá desfez o contorno no pico da noite. Ninguém. Deles resta dilacerantes pelas expressões que os corpos descreveram ao abandonar o lugar das suas vidas até voltarem à praça oh! Oh escuridão em chuvisco e gelosias cerradas.

A torrencial da serra, nuvens com uma essência intensa em estilos de negro-gelo da peixeira dura aos vagalhões da chuvada, mostra a mulher a safar-se pela praça extinta de praças. Gonçalo reconhece-a a surgir da inspiração tal conformemente que há aqui, num globo ininteligível já vivido algures (a medo de quase morrer). Persegue-a redesfazendo as malas atrás de si, refazendo-as entre os passos, redesfazendo a praça a cada metro obstinado no oposto. Desfaz-se ele também até à imatéria do contorno maciço.

Juana apanha cronometrias caídas do Inverno e leva, no regaço, a praça até aos ciclones do oceano. Perder-se-á de Gonçalo, mais uma vez antes do desencontro na praça presa à amnésia após todas as praças do mundo chuvidas.

quinta-feira


(C)idade das bombas

Por amor das cidades deparada sempre se avessou e há tanto por estaleiros uma a uma as minhas esperanças (muito ao longe gritou peixe quase sem boca).
Hoje legítima ao tempo a eternidade proferir estas palavras a ocidente engrandeciam a mulher abranger-lhe todo o curso o mundo levemente. De mim ou sempre aves longas frontispícios esdrúxulos ezagueziguiados no leite antes de a (vacapata) moina nas janelas na outra aquela (onde?). Dormitava despreocupado o taxista mil em um ou somente o todo acerbado clarividente ranger dos mesmos nem mesmo há numa dominância reinava a sala ( ninguém é cidadão, era aqui o simplificar). Pedestais cadeiras fontes de água, pedestais mesas e todos de pé sobre um pé que era de mesmo assim a andar saltos altos uns com os nenhuns mulheres lobas lobimulheres dizia-se no escuro-especular. Riscos graves na parede ou lume do fogão, mulher de braços, um a um, quando as fechavam no ruído das portas sem exterior. Ulemá de sol amanhã e passos crepitava ruídos surdos pelos dedos, calou-se de certezas (Gonçalo era a fragata barca nau, havia-se transformado havia uns séculos de poucos antes da ultima guerra pequena de). Expatriado almamente –é preciso que a lembre americanas- um belo dia despidas de ternuras, ele envelhecido pela fadiga perseguia sardinhas no mar alto, sardinhas ao alto comiam alguns dias apenas, comedoras de dias como nós, um e outro dia um dia um dia (chega, repetir é um dom de estilo), até ao fim decerto a clara noite e as estrelas também acesas eheheh. E se Americanas raparigas tentariam Calcutá não sabia ulemá ou estado muito ou muito ou países de bombas, rebentem zás pum bombas até não mais bombas pum Bumm tum Ehhh Ahhh Ohhh estúpidos são caos CAOS Ahhhhhhhhhhhhh Ehhhhhhhh BOMBAS ohhhhhhhhhhhhh…ehehehehehhehehehehehehehehhehehehehehehe.
Na alma amotinada ohhhhhhhhh, reinava um sei de quê enjoativo nauseabundo copo escuro mão de gato pé de porco, homenageio ontem os povoados lugares-pásssaros. Durmamos numa palavra-eu ainda memória ou luz, (c)idade das bombas.
Eternidade com génese para consumir, espalhada em gemo que entrelaçam.
Uma discussão de contorno da ulmá amontoada num prazer. Certo e fértil na felicidade determinada num momento sem discurso, diferentes no melindrado, injúrias ao dilacerar pelas expressões que os corpos descrevem. Há a influência da seiva com uma essência em estilos intensos de vermelhona volúvel. Inspiração conformemente que há aqui mais a prática de querer ter deleite indignado num globo ininteligível no oposto, Gonçalo concorda desfazer as malas do vivido nesta praça real. Persistam juntamente com o ego.

quarta-feira

És tu?

Os rios pela neblosa tangencial do parapeito amarelo onde ulemá duvida.

As brumas sem precisão, onde ulemá duvida com esperas.

Todos os falsos outros de incerteza ficaram mesmo

Na falta de prova, os movimentos rarefazem-se mesmo feitos. Há um impedimento da rampa de um tanto tonta que ulemá duvida com esperas. De facto, remendavam-se rostos sobre pessoas passantes escorridas pelo desconhecimento da causa. A felicidade arrefecia num remédio disfarçado à temperatura quase. A felicidade foi oca sempre ao brinquedo.

As redondezas, de relance, pareciam bastante mais cheias de instantes, mas de perto, estavam mais compridas sem prolongamento certo. Ouvira-se escorregar que só mesmo cá dentro é que ninguém sabia explicar tais brinquedos. Todas as tentativas de os mexer ficaram a milímetros de distância (uma frustração repetida até meia-idade). Teria sido a porta ferida em cinzento que insistia reacender o lugar entreaberto, quando os outros falavam por hora perturbadoramente errada. As pessoas, de rosto pelas veredas, vinham em camadas de dúvida, parecendo uma ténue tristeza de vozes incompletas a dizerem supostamente:
“A puxada das brumas será talvez sumir-se sem vaga relativa.”
Passei(o) o(u) campo ao pé

Apenas exaustos de pernas iam dar passos brandos de campo a pé. Avistaram ao longe vozes altas de um homem (talvez taxista?) sentado na ingenuidade de portas que não iam dar a lado nenhum ou gente a correr à solta apenas em casa toda para não ser noite.
Noite fora escura muito ando eu escorrendo assobios (desde pequeno Gonçalo repetia-se o miserável), não rapado por mais nada ratos afogados no seu próprio espanto ou saber sempre que a ribeira pede água, bocado de pão às vezes. O tio contava continuava contente na história copos de vinho transbordavam com gente dentro ao largo muitos haviam chegado a horas. Na igreja o sol no sino tocava pouco enorme. Ela hesitou (ela quem?):
- Não pode ser! Ulemá é água para a frente da vagarosamente dispersa multidão em que se encerrava a crença na vida ou nada depois do nada (o que é nada?!), pensamentos incomodam mais que devagar na velocidade ou seja (…).
Dias, semanas, o tempo-dia irresoluto contestante em passadas muito largas mesmo anos ou não a noite apenas é, se vos digo (disse que eu ouvi) irritou os nervos de ulemá agrupada entre todos os que eram si, ela própria uma em milhares de milhões si mesma ou aquela seu nome desde sempre ameaças confusas muito fácil ouviram gritar silêncios demasiados indescritíveis ou não (simplesmente não me apetece descrevê-los, e…).
Podem começar a beber nariz faz o que te digo: cheira, olfatiza-te decretos, encheireira-te, olfatidiemos por ora o mundo sem ouvidos levou o dedo à palmada nas costas já de sempre então, de novo por cá? Cá estamos, o tempo faz chuva frio sol neve nada ou tudo cai pingos na rua pedra gasta sobe passa nuvem pois cá estamos ou ainda então até logo logo já vou agora penso nisso pois então? (…silêncio….apenas…ou não?)…