O cão amarelo estava no cimo de uma sombra branca.
GONÇALO PÕE O CHAPÉU NA ULEMÁ E VAI PRÁ ESTUFA BRINCAR COM PALPITES DE MARGARINA ATÉ À GELOSIA LÁ. CUIDADO COM A ESGRIMISTA DACTILOGRAFADA... E VAI DEPRESSA PORQUE O PENEDO AMBIDESTRO ESPREME-SE À VELOCIDADE DA TORNEIRA ENSARDINHADA GOTA A GOTA.
quarta-feira
Dissertação a três na câmara escura
À espera do cão amarelo
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
9 comentários:
Que cão amarelo esse...onde anda quero conhece-lo?
Parabéns por mais um texto excelente!
hoje perdi-me por aqui a ler-te
estava com saudades dos teus textos
foi como se estivesse a ler um livro numa biblioteca algures por aí
gostei de me perder aqui
excelente
quero esse cão para mim, adoro cães
abraços, muitos
lena
Cada arenque corou um soslaio ambíguo
e desinfectou suas escamas escanzeladas,
o neurónio solitário perdeu-se no pensamento,
descortinou percurssão novamente e
foi-se empanturrar de novo até se arrepender.
Foi pescado pela rede da ganância quando
pretendeu calar membranas que se espantem
da massa desfigurada de crentes em pastores,
nadam e desfrutam buscas onde laboram, pois
tanta presa de concurso concede-lhes massagens
mas, a solene harmonia de insulina aproveitada
fica fechada na concha da desatracção nativa,
esquece a calvície e destrói o apetite que estorva,
investe no desmaiado bizarro do teu antiquário e
encontrarás a sereia sumptuosa que provocará
a conheceres-te, quando não esperares devassa
destinada nefasta esfinge chegará a teu terço.
in TREPIDAÇÃO / TREPANAÇÃO 20004
WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COM
pá, não pares agora que a história promete...
cão cão adaptação
Há quem amadurece com escolha e ilustração numa teia grilheta.
No preâmbulo, a dúvida, instala-se… diante da elementar mancha há escassamente o inane, o fecundo em dianteira de um rectângulo imaculado.
As arrebiques, as configurações, ninharia ajusta assente; inconveniência a chama entrançada com as agitações delicadas, o adágio guia a mão do imaginador até a pincelada certa.
KIM PRISU
Who loves ya, baby?
Levei as mãos à cabeça quando abri este blog!!!
Ainda não sei o que o gesto significa! As palavras provocam-me os neurónios! A música agita a minha massa cinzenta!
Eu que sou simples no pensar e no ser, agora baralho-me em curiosidade!
Abraço da amiga do hi5 Ana Oliveira
Leste numa madrugada,
Estava vento...
muito vento.
o castelo à direita e o moinho à esquerda...
estão loucos!
Que ideia, cortar o vento com piões...
Era madrudada, iamos embora...
Lias, rias, explicavas, "ladravas", rias, "uivavas" e rias, e riamos, e olhávamo-nos... e rias, e riamos, e iamos embora...
Eram seis da manhã, mais coisa nenos coisa...
O sol ia nascer...
Não esperaste! Quizeste não partilhar. Foi da janela da tua casa e da minha cama que o prtilhámos.
um beijinho grande
Enviar um comentário