Uma maquinação de admitir
Em circulação universal
A pinta que chega á alarmar
Um mudado em cavaqueira
Nestes interiores dados subentendidos
Onde aparece o princípio
Residindo estreitamente aglutinados
O não saber o que nos espera
Os nossos fragmentos
Não se emolduram num descanso
Nem generalidades se podem aclarar por opiniões
Há uns que vociferam em mutismo
Imaturo Garrido quem te afiguro
Na agitação que bufa no ajuntamento
Rodopiar sem intuição de interesse
Abalamos ingerir em pirralhas a procedência
8 comentários:
Que maneira interessante de deixares a mensagem na tua visita. A forma como olhas para as coisas é especial.
Um beijo e voltarei mais vezes
É isso. Beber desde criança em todas as boas e puras fontes.
:)
obrigada pela visita ao meu blog, serás sempre bem-vindo!:)
gostei deste teu cantinho!
*
Sou um simples caramelo que nã parcebe nada de arte, mas tá balente sim senhor.
Belas quadras!
Bou boltar cá, pois tamém gosto destas coisas da cultura, faz bem às pessoas pa sabermos mais.
Pois eu sou do estilo aqui do Toino, mas ligeiramente mais polido...
Gostei do poema.
Meu bom pai canhoto ergue-se do fundo do poço
Dos gritos dos dias úteis
Concordo com a flor.
Feliz o que vive de poesia! Bem hajas! Deixo-te uma estrela!*
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