terça-feira

AFINAL CÁ PASSAMOS


Uma maquinação de admitir
Em circulação universal
A pinta que chega á alarmar
Um mudado em cavaqueira

Nestes interiores dados subentendidos
Onde aparece o princípio
Residindo estreitamente aglutinados
O não saber o que nos espera

Os nossos fragmentos
Não se emolduram num descanso
Nem generalidades se podem aclarar por opiniões
Há uns que vociferam em mutismo

Imaturo Garrido quem te afiguro
Na agitação que bufa no ajuntamento
Rodopiar sem intuição de interesse
Abalamos ingerir em pirralhas a procedência

8 comentários:

Bird disse...

Que maneira interessante de deixares a mensagem na tua visita. A forma como olhas para as coisas é especial.
Um beijo e voltarei mais vezes

paper life disse...

É isso. Beber desde criança em todas as boas e puras fontes.

:)

Ana Garcia disse...

obrigada pela visita ao meu blog, serás sempre bem-vindo!:)
gostei deste teu cantinho!
*

Anónimo disse...

Sou um simples caramelo que nã parcebe nada de arte, mas tá balente sim senhor.
Belas quadras!
Bou boltar cá, pois tamém gosto destas coisas da cultura, faz bem às pessoas pa sabermos mais.

Talk Talk disse...

Pois eu sou do estilo aqui do Toino, mas ligeiramente mais polido...
Gostei do poema.

Vostradong disse...

Meu bom pai canhoto ergue-se do fundo do poço
Dos gritos dos dias úteis

Sukie disse...

Concordo com a flor.

Jane & Cia disse...

Feliz o que vive de poesia! Bem hajas! Deixo-te uma estrela!*