GONÇALO PÕE O CHAPÉU NA ULEMÁ E VAI PRÁ ESTUFA BRINCAR COM PALPITES DE MARGARINA ATÉ À GELOSIA LÁ. CUIDADO COM A ESGRIMISTA DACTILOGRAFADA... E VAI DEPRESSA PORQUE O PENEDO AMBIDESTRO ESPREME-SE À VELOCIDADE DA TORNEIRA ENSARDINHADA GOTA A GOTA.
segunda-feira
Há sol dentro de nós e lá fora também.
Recusa ser de fracção, transfigurando de forma deformatada, o mundo sem admirável tem de ser sustento para o cão Amarelo em Arte Total, requer divergência. As raízes instrutivas em mistura não podem dar fruto já estafado, proliferação de mediação expandir ligações sinaleiras na divisível sociedade contemporânea. Marcar a diversidade, com a dita cultura reinante em alcatruzes repletos de oco, sem noção, e fora de prazo. Sair pela janela porque á abertura é o mundo extraordinário e Inteiro, um cosmos no qual hoje desbastemos prenuncias á través do filamento em rede. Agora vou me corrigir, não é comida pelo cão Amarelo mas pelo rato do computador…
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7 comentários:
Obrigada pela visita. Volta sempre :)
Estou a fazer um passeio pelo teu "espaço" e quão agradavel está a ser :) vou - mas fica a promessa que voltarei.
Visto, que tenho o "Contos" adormecido (falta de tempo).
Faço-te um convite para ires até ao "Fragmentos" ficarei feliz se te encontrar por lá :)
Um beijo
Boa semana
Gostei do que vi e li.
Vou votar mais vezes.
Bem doido. 8)
Olá, obrigado pela visita. Parabéns pelo seu blog. textos interessantes e bem escritos, voltarei sempre. Posso te linkar no meu blog? Espero que sim.
um abração e volte sempre.
Sim, mt interessante... gostei de por aqui passar,
e obrigado pela visita em meu blog... magnifico estes mundos - como este que aqui encontrei - que encontramos algures neste universo de palavras, de bits e bites. ;)
" AO RITMO DO MAR"
Perco-me,
na minha vida sentida.
escondo-me,
por aí.
Longe dos festins
em busca do nada.
Esqueço
aqueles sorrisos com sabor a mel,
deixo de ver
o sol a brilhar, lá alto
e...no teu olhar.
Meu fruto silvestre
com gosto do bem e do mal e
um aroma que embriaga.
Meu anjo
que sobrevoa o passado
e não escreve
a história do futuro.
Longe
cada vez mais longe
perco-me
na luz invisível
ao ritmo do mar.
feito em 2002, espero que o pessoal sinta este desabafo como um respirar inteiro, é feito para as raparigas fantasmas. continuem inteiros
Sim, provavelmente por isso e
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