sábado

Num clima em que alargar farpela no estendal é ecológico



Veste se queira o sol
Da água rega
Agente forma
Alcantilado à correnteza,
Ascende o ascensor vertiginoso
Consorte boleia duas garras enfados
Em tal um trajo
Cordão abre exteriorização
Acabam indivíduos serviço
Ingerem abundante ao comprido
Do gargalho da visão afastada
Da edifício sem engenho
O alguidar em locomoção abandonado
Alegre por abrigar textura
Ocos pesarosos roubam
Pasma sem abrigo
Arraiais de luminosidade activa
Incendeiam o encoberto surrado
A mulher esfrega celebridades
Fantasia encharcada na roupa absorvida
Ecológica mente a si oportuna
Se o resplendor estriba agitação achega
Na essência da agremiação
Sinteticamente ecológica

4 comentários:

Anónimo disse...

bons tempos....

Living Place disse...

Um bom dia de sol para ti tb!
Sê bem vindo ao mundo dos Blogs.

Jazz Manel disse...

O estendal pode ser indicador de status social, na Alta de lisboa existem prédios lado a lado, iguias, só que uns são de realojamento e outros foram apartamentos comprados, nestes ultimos não há roupa estendida nas janelas como nos outros...Pobres mas ecológicos!...

Inca disse...

Bom dia para ti também.