O que tu és não sabe
Ainda não achei o plástico ideal para embrulhar as minhas palavras
E quem tu és é teu
Sei que te forjei
A vida é bela mas por vezes cai no chão
Enfim sobreveio
Jamais seremos inalteráveis, tornamos nós vento
Mas há tanto em trivial
Os mesmos requeridos
Fazem-te não ser só mais um
Assimilas e demonstras vontade
Alcançamos assim fundamento
Para alicerçar a dilecção
Pô-la em experiência em acção
A agilidade prolonga a perspectiva
Nas direcções e sentidos
Parece que faz uma ligação
Deixamos de estar sumidos
Por isso vem dedicado, vem ser
Não há presente nem primordial
Só juntos podemos fazer
Deslumbrante o mundo inteiro
Entre vontades perdidas
4 comentários:
A vida é bela que por vezes cai no chão.
Ainda não achei o plástico ideal para embrulhar as minhas palavras...Para as tornar vento...para as diluir...para que ninguém as leia...a vida é assim!Bela e grotesca...**
um acontecer
comum
uma amizade sentida
que faz a ponte
entre vontades
perdidas
gostei de te ler
Obrigado pela visita.
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