sábado

Cio Inundado, azul luminoso
Treva próxima da luz
Geração alvas por enquanto
As artérias descansam de pé
Baseadas em fazenda com receio da cor.
Ao flanco de luzeiros
Actualmente há pouco desvelados
Desconhecido passa
Hoje a rua é! Acessório à chama enxurrada da lua análoga
Sentenças ribombam no espaço estático
Alargando o sossego genérico
Afastam notícias, concepções, razões
Em copos de embacio com clima
Faz-se a gira de nós apropriados
Sem desampararmos sinais de ilusão
Que por fazer andarão sempre
Conversa-se, discute-se
Por molde:
- O que indivíduo, o que não era,
Não deve organismo, como pessoa,
Pois sim, possivelmente, cogito que sim,
Não imagino conforme, admito,
Não sou, tenho a concepção que,
Possivelmente, tratamento que não, porque?
Começos duplicados em grilos quietos
Vagas ao discordante de um mar despojado
Há penúria de Eus no cosmos, aclaro:
Indivíduo, eu acabo, eu desejo
Mas ser idêntico, fazer próprio, intenção constante
O défice de Ego recruta ao aumento de Tus
De onde redundam Nós sem realidade
Entrementes a escura estelar um início. Segundo certificou apareceu
Com lua enxurrada. Sem multidão oca
Ruídos de aquém apelidam a agitação
Favorável dia ó ignorância arrefecida. Posteriormente, actualmente, entrementes. Articular, cambiar reflexões
Assegurar finalmente para expirar
-“Eu dentro não sou de afastar, sou de anexar
Não sou de interesses, sou de inteiros”.

4 comentários:

paper life disse...

Eu também.

Boa noite.

:)

Dóia Veloso disse...

Que lindo... gostei!!!
beijocas

Art&Tal disse...

arte postal

como

quando

onde

fala disso

saisminerais disse...

Espetaculo... sim senhor, gostei...
parabens e força, a blogosfera é para isso mesmo.
abraço e parabens a todos