terça-feira

desencarcerar ruas à despedida


Mediante marasmos de trinco perpetuam-se posturas ante a cofragem de castanhos. Mesmo assim, safam-se gramas por obstáculos revezados a disputarmo-nos exageros pela epiderme de saudade. Todos acenam por lá sem país entreaberto de lenços. Não há cor-de-rosas, nem há coreto que suporte incrédulos mais uma vez. Há um fim aparente no chão de trancas! Ou nem reza àqueles que passassem sem mala de começar. Só Gonçalo, reclinado, emprestou-lhes a praça que uma carta viria a despertar num poste de vide, lá.

Porém também inacabado onde nos reencontramos. Às esquinas, o apego ao poente retardara o dia durante mais um nunca! Ela, finalmente, despedia-se quase do tamanho como se enaltece a descomunal da vida. Tais inquantidades nunca são troféu completo antes do controverso longínquo aqui.

- Não traduziríeis penedos; a natura desabafar-te-á essa falsa dilatação. – farfalhou-lhe o taxista já a caminho.

Alguns demolem prazos. Outros vagueiam gota por bátega, mas vasos comunicantes de paisagem esquemática, debaixo de Le Corbusier mesmo sem argila, fadigam mágoas para o esplendor da corola primitiva… e é certo que vem essa liberdade ambidestra, iniciada sem ruas.




Ela despedia-se quase do tamanho como se enaltece a descomunal da vida.

4 comentários:

Anónimo disse...

Ler isto dá gosto.... Mas o que significa… isto tudo neste blog…
É simplesmente um texto aberto ao inconsciente consciente do ser humano fora do tempo físico.

Anónimo disse...

Certos textos aniquilam aforamentos. Outros vadiam lágrimas por zurrapas, outros muito longe transmissores de panorama sinópticos com varias vertentes, inclusão, furtivamente de combustiva própria, sem notar fraqueza, vaticines que surripiam triturações em peras da magnificência da origem… e é positivo que aflui mesmo alforrias habilidosa, discípula uma geração fora de contexto. Tive que vislumbrar o blog inteiro dês o primórdio varias vezes. Boa noite inteiros….

Anónimo disse...

Simplesmente rendi-me incondicionalmente ao título ‘Desencarcerar ruas à despedida’...

Há arco-íris orgásmicos tais qu’os palatos encefálicos incendeiam-nos candeias faciais... Faróis de luz, chuva de Dezembro, alegria de Primavera brotaram dos meus olhos! Vistas impensamentalistas... ou talvez não.

Sem dúvida que o impensamentalismo mereceria mais divulgação dos media junto do público em geral.

Anónimo disse...

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