sábado

Se, mas, é.


Estava debruçado pelos calcanhares, o pasmo dedal ao cair do penso.
Outrora comiam-se por entre partículas astronómicas, altruístas de rigor ambulante.
A soma é igual ao quarto canto do sumo equestre.
Só lá fora é que o filho deu por isso.
Retorquiu: “ A sombra é agora um manifesto involuntário ao décimo filamento.
“Quero mais bolo de nozes”
Mãe! Mãe! Mãe!
O filme gonçaliano entupiu antes da última gota.
E agora?
Calçou o mecânico inanimado e sarou.
Cai, cai, só amanhã.
A esgrimista jasmim enterrou os ininterruptos dactilografados em cascos.
Ao lanche nada de aconchego.
A neve mastiga o dedal ensardinhado ao rubro.
O relinche é agora de abas de grilo.
O pano desabou a noventa por cento.
No perímetro estaladiço, vetusto e de uma assombrada.
Começou.

2 comentários:

Anónimo disse...

Best regards from NY! » » »

Anónimo disse...

best regards, nice info »