quinta-feira



Governanta o dia apenas um e demais erguendo-se à pressa
Correrias tome lá, perguntava-se recheado de ulemás movimento
Excelente precipício papel vermelho canhões das mangas bolorentas
Reconheci-o (pancinha branca catedral ao fim da tarde) quando de mangas
Você? Flanela aberta ferazita desde ontem ah grande não há não! Passe bem…
Saxónio ateniense pronto a refundir o gosto correcto em solarengas
Oh!...junto do peitoril cresce a abobreira recheada de amareladas vá…
Fez-se ruburosa cheia de fruta gotinha de champanhe bebemos de pé
Um sol peninsular e cigarros às sete, nós temos gelo se quiser
Não! Não! Não!Não! gelo ou cão? Gelo ou cão? São as bodas meu senhor!
Lagar de pés ao centro havia por ali gente repleta de verão
Paraísos ulemá….paraísos braços ao pescoço fazer nada cachecol

7 comentários:

Anónimo disse...

As rosas ardem
nos olhos, nas mãos,
no coração dos poetas -
Mas ser rosa
dá-lhes esta condição:
enquanto ardem,
refrescam, lavam os olhos, as mãos,
o coração dos poetas -
Há ainda outra razão
para cultivarmos sua chama
em nossas chácaras secretas:
cada uma delas bate
exactamente como bate
o coração dos poetas.

Anónimo disse...

Carreguem as baterias

Sonhem e riam

Sejam....livres!!!

Anónimo disse...

não percebi mas gostei.
Continue a escrever

roseggata disse...

muito loko seu blog...adorei!!!...passei para agradecer a visita...
beijosss...

roseggata disse...

muito loko seu blog...adorei!!!...passei para agradecer a visita...
beijosss...

lena disse...

junto do peitoril...

bebi de pé!

excelente o que escreves


beijinhos meus


lena

Anónimo disse...

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