quarta-feira

A mini nina abalroará de ímpeto desdobrada


Polichinelo inspirou e mergulhou no ditado.
Valeu no estio interveniente numa extensão ao inicial do afecto numa essência azul contemplada. Ela, insondada, com todo o embaraço.
Os lóbulos hão-de infusões crescentes na mente, como amas sadina.

A natureza cerca o embalo de ambos. A insondada energia que se resumiu.

Por cortesia e coacção todos aqueles germes subordinam diamante num claudicante ânimo. A insondada actuará sustentáculos na reminiscência repentina do cepo. Individualidades em cadência, ajustam dissonantes entrevistos.
Polichinelo e a insondada imperecível merendam.

Humedeceu insondada em baques das suas somatologias, misturam fímbrias afinal, igualmente, melhor, excessivos ainda derreiam mesmo na finalização em greda.
Delicadas contradanças no plano, destes organismos por uma existência na racha.

A insondada num fortuito ósculo cauterizado.
Sem raspanço polichinelo desprende carícias em curvaturas suaves no tálamo, enreda insistente com palpites, gorado no ensopado obscuro, de impulso

Desacordados embicaram nascente exaltação, avistaram até ao sismo…

4 comentários:

Anónimo disse...

curiosos???????????????

Anónimo disse...

“Se fosse uma história com princípio, meio e fim poderia ser: Um gajo e uma gaja fazem do seu dia-a-dia uma “caça” à “espécie improdutiva”, por exemplo, ao tipo de homenzinhos (humanóides), alegoria aos “zé-ninguém”

António Gomes disse...

Cá para mim é um desvirginar...

linfoma_a-escrota disse...

Serás espasmo sem nada em comum?
Vais-me enganar com o primeiro beijo?
Teu batôn segrega sina aflitiva
e, como sonâmbulo na penumbra,
desembocarei nele porque é fado,
não protestarei a perfeição que vos abala
neste pôr-do-sol a dobrar revejo-nos
em todas as historietas que recontas portanto,
deixo dissolver-se esta atribulante paisagem
e estendo-me ao comprido no lixo do Adamastor,
esperando amável a purificação que escolheu
aceitar acariciar o áspero que raramente adoça.

Têm veneno teus lábios,
pois junto-me ao curriculum de ilusões
como autocolantes colecionados numa carcaça,
não posso começar sem ser autêntico
só para abalar o caule desta espécie de flôr,
reformada sua floresta emaranhada,
posso seguir conselhos d’albatrozes da noite
e utilizar a comoção como roleta-russa,
vezes e vezes sem conta que sorri sem querer
apercebo-me da conclusão simples que reflecti.
Será agora a revelação assombrada que receio?
Vais-me entediar com catarata de caibrãs caducadas?

Por um lado emanas a perplexidade da pena
de seres mais experiente e nunca teres amadurecido,
consigo ler as desilusões d’ingenuidade ou
serão já padrões desfocados a quem te rebaixas?
Inexprimes-te demasiado bem como se
fosse impossível insultar-te e desapareceres a correr,
espanta-me só a proximidade folclórica, tão inóspida,
entre a escória refrigerada e a traça da ginástica!


in TREPIDAÇÃO / TREPANAÇÃO 2004


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