sexta-feira


O Gonçalo afigura o começo das destapadas em faculdades vulgares desfolhadas.
Elas cerebrais, num efeito de método autêntico aglutinado à serenidade da moção.
Molde misto da actividade encaminhado sobre a analista do cachopo, iniciado naquela estufa a mil e tal giras do pêndulo em cata do período extraviado.
Tratava-se de reassumir, para as normas ilustradas do Gonçalo, aqueles aspectos da existência que constituem a lavoura pública, e que até hoje declamam para a elaboração do xenofobismo, um almanaque de partículas em genica e fertilidade.

4 comentários:

Anónimo disse...

Para a compreensão da vida diária, não necessitamos de nenhum guru, de nenhuma autoridade ou instrutor. O que nos cabe fazer é, apenas, observar, estar cônscios de nossos atos, pensamentos, e "motivos", e descobrir se existe alguma possibilidade de transformarmos totalmente nossas humanas tendências, crenças e desesperos.

António Gomes disse...

Então mas existe um tutor, autodidata mas existe, transformarmos em o quê? ... não te consigo seguir.

Falta me uma analista.

Anónimo disse...

:: Fertilidade e genica em partículas de almanaque :: um xenofobismo elaborado e declamado em lavoura pública :: que constitui a existência ilustrada e assumida de Gonçalo ::

Mónica disse...

ou seja: baldou-se!