domingo

Onze espírita antes de uns

Chegaram braviscientes à berma de azeite, ao. Lá neblinas cerradas escondidas de madrugada-cobalto em becos de mato incrédulo de mortes. Quando as untar no rio das golfadas sem exteriores mergulha, ao fundo da ravina, caudal veemente ao todo assolaparia clarividentes. Eram onze antes de uns, entre os quais Gonçalo e Juana reencontrados amantes ungidos entre naus tortas dentro de almas.

O Sumo-Clarividente emerge pingo por pingo, sustentador aos atmosferas proeminentes nos seus olhos-ovos interiores, incubados na mente espírita. Nascem-lhe pássaros dos olhos, legítimos do tempo à eternidade de seres incriados ao novo dia. Milhares de pássaros-manhã.
- Dizia-se aqui no escuro-especular, coisa velha, coisa velha!!!... Haverá assim tanta desnecessidade viva? – perguntar-lhe-ia ao aproximar-se ulemá.
- A ocidente, ali… ouve!! Ali engrandece uma minhas a uma a uma às mau imaculada por tolhedura deles. – responderia Rosa antes de mais.
- Deles quem? – interrogasse clarividente bluffisciente.
- Dos pássaros-manhã às simetrias imesmerizadas. É mais uma fé.
- Pá,”imesmerizadas” eu não diria melhor! – comentasse um intruso que deixavam desacreditar.
- Zzum! – discorre o subconsciente colectivo.
E perpassou o minuto em mediunidade abaixo da nuca sobre sandálias que ninguém odiava, mas sabe-se que pode ser.

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