domingo

QUEIXOS

De repente sustém-se.

Seria o máximo para o caso de gargalhadas de busca e salvamento. Eu disse gargalhadas e não assobios, se não perdia-se que assim em geral, mesmo depois de cosido com uma linha preta, há queixos grandes e queixos pequenos (dentro dos limites do aceitável).
Contudo ela estivera sempre renitente dos dois lados do pescoço. No lado da cabeça o átomo sofre mais! Sofre, ainda que esta tinta pareça descontraída, mas três blusas depois, o pescoço continua sem saber explicar a origem do colarinho.

Agora assinale com um X se o aspecto falhar: ___

A troca de interesse de maior número é vapospray.

A segunda tentativa é a tal, mais uma vez, só depois é que disse “gargalhadas e não assobios” se não existisse um atractivo (por exemplo um copo), organiza-se de solavancos arreganhados com muito estardalhaço que só sabe dizer “campeão, campeão, campeão” sem queixo nem nexo, com a garganta logo ali em cima do pescoço à lágárdére.

Oh pobres minerais e surpresas subjectivas que se somem com pancadinhas (às vezes também recortadas com uma tesoura normal)!; ohh pobres lábios de mecanismo arregaçado com aquilo! Quem visse diria:
- Mulher que assobia, ou capa porcos ou atraiçoa o marido.
Mas é mentira porque eu disse “gargalhadas e não assobios”, depois há os mitos sob uma ordem de representação encarregue de cabeças com queixões enooooormes, desmesuraaaaaaados, e proeminentes. Horrível!

E volta a sustém-se.

O pescoço, após três blusas, não sabe explicar a origem do colarinho.

2 comentários:

I N T E I R O S disse...

Gosto do texto, mas penso que está demasiado extenso e a ideia inicial perde-se; uns acertos reduzindo-o à sua essência ficaria excelente. De qualquer modo muito bom.
E a frase ilustrativa da foto, essa sim excelente.

Mónica disse...

sim horrível
o colarinho explica-se mesmo sem blusas, aliás palavra provinciana essa da blusa, tichârte ou camisa, o colarinho, repito, explica-se pela gola alta