domingo

No jornal dos taxistas


A pêra do posterior da Rosa abrasa actualmente a afoiteza do rude, que elegemos aqui por ABC ininterruptamente ou não (é que ninguém o enxergava na praça).
Futilidade do taxista T. “Gonçalo caprichava a cerimónia maniacamente em P(s) sonantes, pungentes! nublados no seu comportamento aborrecido e distinto”.

A Peta encara a actuação mesmo á frente da sua vista, e repara como a rosa se da nesse caso, é imperceptivelmente benigna nessa fantasia!
Imperceptivelmente boa percepção!!!!

Imediatamente o Gonçalo ia-se iludindo, todos eles em táxis de aviamento de latrinas ora para a vanguarda ora para anteriormente ir a ver o pato nadador “Asas Grandes”.

“Lua cheia” diz o astronauta que passava a narrativa (da vista do subsequente da rosa corada) a dona Codorniz (porteira do prédio) que tinha todas as histórias da praça como passa tempo. Passe por favor vossa excelência pregador do perfeito nudismo acossado.

A totalitária multidão deserta a praça para ir comer peros pinho pão. A nudista lavra em ga ga ga. Visível sabedoria da sordidez do mundo… presentemente no momento derradeiro (registado em cunhos de opiniões com interrupções auriculares perceptíveis, esgueiraram-se mais ou pontos intermináveis.

Gonçalo reaparecia escrupulosamente com o seu artigos numa só mão, momentos de um incongruente. Sentenças absorvidas pelo ABC á cavalo no passarinho perito da Rosa.

O Gonçalo descobre o leite que o leva numa apatia zelosa, zombe descalço perto do análogo amontoado de pé desprevenido e sobreposto em girassol na Rosa que não sabia nada disso, se foi nomadamente para a choupana transuda atordoada e cheia da ignorância que desordenava a bestuntices dos taxistas!!!

Sim o pito Plinto com pensamento anuía ler simplesmente entender decifrar ou descobrir a meditação que o acurava interiormente enquanto a epístola de enxergar no jornal dos taxistas, ler a desordena da razão personalizada e que mente civilizadamente aos leitores pedestres que se vão de férias (De pequeníssima duração contada actualmente ainda ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

3 comentários:

Anónimo disse...

O sexo foi sempre um ecrã privilegiado em que se projectam ideologias, conceitos, medos, sonhos e paranóias.

Anónimo disse...

Nos trabalhos anteriores notava-se um pequeno esforço em fechar o texto. Essa urgência obrigava à fabricação de um dado sentido ou, por outro lado, ao caos total. Nota-se inclusivamente os momentos em que os textos mudam de rumo para acabarem. Isso aqui já não está tão presente; estão com maior abertura e não se nota o momento ou o desejo de acabar a não ser o Ahhhh aberto....

Anónimo disse...

Apenas venho deixar-te um beijinho!
Boa semana!