sábado

Na outra ilharga da praça


Se razoável realidade tivesse acorrido, o Gonçalo ficava logo divergente, só a garbosidade devido ao pensamento da pulsante sensação de um corpo em ebulição. A ulemá deixou o Gonçalo às rotações com a mágoa pela falta de nádegas na arranha do pedúnculo, ela foi de gandaíce com o cão amarelo.
Mas, na existência o que sobreveio na conjuntura foi que logo o tumulto da transgressão e do ego em ligação à tentativa levaram o Gonçalo á desidratação que ficou por ali sentado sem beber nem comer as batatas que uma maquina histérica metamorfoseou em puré.

Na outra ilharga da praça abolorecida de tanto esperar a Rosa acasalou ardente, as bofetadas no abrigo do taxista com um antecipado que por ali passava, desfolhada mas protegida por um pneumático granjeado na casa azul.
A Peta vertiginosa vingou-se das infelicidades artificial da Rosa ao comprar um aspira adulação com jovialidade á translação polivalente.

2 comentários:

Anónimo disse...

Olá!
Interessante prosa!
Um bom fim de semana,
Abraço.

Anónimo disse...

Escreve coisas boas o senhor inteiro. Vou fumar caxhimbo e ler os textos que vôcê aqi tem.