sexta-feira

Perdidos na imatéria do contorno maciço

Gonçalo e Juana! Eles assim, juntamente com o.

Ulemá desfez o contorno no pico da noite. Ninguém. Deles resta dilacerantes pelas expressões que os corpos descreveram ao abandonar o lugar das suas vidas até voltarem à praça oh! Oh escuridão em chuvisco e gelosias cerradas.

A torrencial da serra, nuvens com uma essência intensa em estilos de negro-gelo da peixeira dura aos vagalhões da chuvada, mostra a mulher a safar-se pela praça extinta de praças. Gonçalo reconhece-a a surgir da inspiração tal conformemente que há aqui, num globo ininteligível já vivido algures (a medo de quase morrer). Persegue-a redesfazendo as malas atrás de si, refazendo-as entre os passos, redesfazendo a praça a cada metro obstinado no oposto. Desfaz-se ele também até à imatéria do contorno maciço.

Juana apanha cronometrias caídas do Inverno e leva, no regaço, a praça até aos ciclones do oceano. Perder-se-á de Gonçalo, mais uma vez antes do desencontro na praça presa à amnésia após todas as praças do mundo chuvidas.

Sem comentários: