quarta-feira

Todos os falsos outros de incerteza ficaram mesmo

Na falta de prova, os movimentos rarefazem-se mesmo feitos. Há um impedimento da rampa de um tanto tonta que ulemá duvida com esperas. De facto, remendavam-se rostos sobre pessoas passantes escorridas pelo desconhecimento da causa. A felicidade arrefecia num remédio disfarçado à temperatura quase. A felicidade foi oca sempre ao brinquedo.

As redondezas, de relance, pareciam bastante mais cheias de instantes, mas de perto, estavam mais compridas sem prolongamento certo. Ouvira-se escorregar que só mesmo cá dentro é que ninguém sabia explicar tais brinquedos. Todas as tentativas de os mexer ficaram a milímetros de distância (uma frustração repetida até meia-idade). Teria sido a porta ferida em cinzento que insistia reacender o lugar entreaberto, quando os outros falavam por hora perturbadoramente errada. As pessoas, de rosto pelas veredas, vinham em camadas de dúvida, parecendo uma ténue tristeza de vozes incompletas a dizerem supostamente:
“A puxada das brumas será talvez sumir-se sem vaga relativa.”

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