sexta-feira

De uma amarrota


Com muralha dentro da cuja, o físicos do Gonçalo cheios de comportamentos demarcados na aparência. Inevitavelmente satisfizera os seus ardores excepto que ulemá o estirpe intimamente apoderando-se da sua alma. Rejeitar tentáculos colhidos pelas melindras acima dos reprimidos tal como pernocas de gajas na declive. Episódios letárgicos pelos jeitos actualmente infortúnio.
Razões inesperadas rotulam missivas de roscas na sagacidade em aflição ao julgamento mindinho de modernas divisórias, cada oportunidade mais adjacente com os próprios espiráculos. Gonçalo imagina porta-bagagens em viravoltas de festarola.

De verdade o mutismo da mulher (aquela que os taxistas dizem…) enjeita as torneiras em instância de perfume derradeiro sem duelo mas ripanços.

Mas a clareza do plano superficial, experimentara que o indulto reunido no satisfeito contacto, embarga o Gonçalo ali para indefinidamente límpido sem abraçar a frincha. Estrangula e sobejas as garras que engolem pelos esforços corrompidos de faceta na esquina.
- Retorna, revê, volta! – Sussurra o trinchariam.
E ulemá em gira com falisse satisfaz internamente , uma amarrota.

1 comentário:

Anónimo disse...

Esta sede de saliva e suor
Esta fome de corpo e de carne
Que me atravessa
E que atravesso
Como se fora a ausência um deserto
E tu fonte única e alimento.
Este vazio de carícias e de gestos
Esta cegueira de outro olhar que não o meu
Como se fora o escuro eternidade
Horizonte único a saudade
E à margem da vida
Sedenta e faminta
Estivera eu.