
"Vai-se lá saber porquê...", dizia o sr. Rato perto da almofada de Dante, com risos metafóricos de Eugene Smith, "...a borbulha flutua na pupila clorogustativa da casa do zarolho que lá nas índias escreveu e naufragou na pura verdade da lusa miséria..."
Acordou pelo som de um vazio de nêsperas azuis que exclamavam: " Reflexões andrógenas de natas batidas pela Rosinha (a tia do sr. Rato), vem, vem a meus braços...comove-te depressa e fala com Ele, depressa!!!"
O sr. Rato, após isso inconsutilmente voou até ali, além...vestiu-se e partiu direito à montanha de Maomé.
1 comentário:
Abro de novo o horizonte
E vejo a lua pela manhã
Debruço-me de novo e procuro mais palavras
Procuro a Saudade
mas sai-me a Vaidade
Tento de novo, na ânsia de acertar
Quero lá eu saber,
Nem gosto de poemas
Terminados em liberdade.
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