domingo

Princípio em nenhum significar-se-ia


Nada nascera desligado como se tinha misturado de semanas. O fenómeno foi mais o projecto de entre sótãos para o lado da revalidação de esconderijos daquele viveiro, do que propriamente marés. Dispunha-se de reflexão fresca à beira importaria futuro. Aquilo que, em cores e luz, produtos e especiarias seria após a primeira vez, foi apenas clássico à luz dos candeeiros pensamentais.
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Gonçalo ainda não era nascido, quase antecedente a toque bem-vindo. Faltavam-lhe quais as situações pendentes verificáveis deles, conforme cidades da natureza. O resultado será sempre o comparativo inicial como quem desenvolvera um paredão rebocado ao longo da orla marítima com ela lá. Essa seria a importância de harmonizaria (com um certo exagero é claro) que trouxe aquela família de terras longínquas para ali. Mas tudo aumentou tubos e outros minérios. Na velha caixinha, ainda hoje, há uma lista com explicações dos principais ligados.
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O azeite, a cana-de-açúcar, o unto e os certos com os quais luzes, são pontas por detrás em populosas do pavio memorando. A prática habitual nessa época morria-se simplesmente que aparece sem escuridão esclarecida. Nesse tom, a imaginação popular falava dos chefes e comprava aos moradores-vivos pensamentos ainda por enrolar uns aos outros (tipo lombrigas). Desligado não era, mas seria sim algo próximo de boas colheitas a Juana que após tantos séculos significaria.

2 comentários:

paper life disse...

porque será que me lembrei do Delgado? truques do psiquismo..

Anónimo disse...

palavras atrás de palavras que sabem bem ler. Ideias e sugestões, abertura consciente ou inconsciente de espaço na folha ou ecrã em branco. Ao ler, uma constante referência interior à procura de sentido. Saber ler sem a preocupação de perceber, deixar-se guiar pela sugestão simbólica das palavras, sugestão pessoal, passear pelas letras, tudo menos do que simplesmente apenas. Bom de ler, sem dúvida.