quinta-feira

De Cardumes encheram-se Soluços

O cão amarelo era na sua vontade de andar muito por hora, contrabandista de tanta coisa. E se um olhar pudesse não chegavam ao fim do dono, luz acessa no quarto... pululavam
sardinhas-janela de fora à cabeça contentes. Um rumor de cavalos correriam até chegar e Gonçalo também. Aí estavam elas, as sardinhas numa nave-pão tremenda, ouvia-se chocalhos ao perto correndo ao lado do escuro, meia-noite…Os tu’s seguiram no comboio das 10 deshoras. Iam buscar madeira das negras balançando no pensamento devia ter notado (fiquemos agora por Gonçalo) um temperamento a mais de sal a cavalo com mulher. Só uma pessoa não sabia do explicar sempre os mesmos sonhos que a fábrica pagava raparigas em rios. Todos falavam ter uma vaca comendo para lá. Uma só pessoa: os taxistas não perturbavam longe com brinquedos de feiras, atemorizados pelos peixes-bois educados em colégios de dez léguas a tanto por mês. E assim contou o mundo estava cheio, uma ocasião não me deixaram sair, talvez supusessem galinhas mecânicas na vida toda ainda.

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