segunda-feira

Desdiário Gonçaliano em estado de ulemá-azeite semanal

Dia 1- Gonçalo perturba-se em estado de ulemá presente aquando passado antes dois aviões em voo perturbadoramente autónomos de diurnos despejam azeite sobre o seu país em feriado fechado de guerra.

Dia 2- De ulemá progresso três tempos sucedem-se espacialmente de forma inquestionável assento para sapatos dos pés esquerdos afora regiões de espanto imensas manadas de pré-históricos actuais tolerantes por aqui se passeavam ( eis as datas para o comprovar, se não fosse necessário, o quê?- 1743; 1873; 1431)

Dia 3- Ulemá fez sol para si e almoçou tão depressa que se passaram menos ou mais que bancos de gatos cães esburgados emburrados em ré menor cantavam pássaros nas debandadas de almas planícies profundos copos centrais com elevadores de mulheres cheias até à anca, mulheres pedestais pedestrianas, ulemá era harmónicas toda beiços de ouro em levas categóricas de províncias pertíssimas do pé que era o meu.

Dia 4- Taxistas em greve de selo (taxistas coleccionadores), abespinhavam-me até mais não o correio interior, na passagem do corretor-mor corredor de fundo 3x500m barreiras euclidianas em roladeiras empregadas roliças que me serviam a sopa onde ulemá se tinha desintegrado, havia agora séculos atrás de mim os taxistas.

Dia 5- nada a assinalar, a não ser o ser que é sabente do seu serismo em série que era ulemá. A sopa seria possivél se ulemá se auto-fabricasse em série, auto-proclamando-se a serial séria somente se soubesse o que isso era, o ser em si cereja de sobejamentos pacifistas e tu (perguntei a ulemá em sopa de colher). Entretanto os taxistas mantinham greve e nada mais do que, canetas aplaudiam celestiais a existência mãos que escrevem ao de leve para pára. Aqui. Mesmo. De não nada materializou-se de novo, ulemá sobejava de ulemás regressadas.

Dia 6- o tempo tinha parado na colherada de bocas sopas bocas, vá come tudo ulemá catraia pseudo-integralista destrinçadamente apologista da não distinção de classes baratais entornadas que estavam os depósitos de spray inteligentíssimos senhores prestem atenção, disse ainda a cadela de ulemá, sem saber que proferia palavras em aõ.

Dia 7- sem acesso diarial permitido, por hora que são tempos. Apenas espantilidades infantis.

2 comentários:

Anónimo disse...

Revoltei-me com o nada, uma cagarola. Sua falta de argumentos e seus raciocínios complicados mostram o perigo do fundo e do renome. Lunado é um dos feitores de ascendentes renome no mundo conveniente; querido por escrever com um estilo simples. Quando defendeu a discórdia mostrou que jamais contra a comunidade indulgente que votou em Inteiro e, sugestionada, confia que ele é o molhado de Omnipotente para amparar o orbe. Marimbo debatido assegurou antigamente, para o mundo inteiro ouvir, que confia no condutor porque ele é taxista e porque ora para tomar decisões de andar a volta da praça. Quanto simplismo! Se assim fosse, quando Bramira insurgia ao pleitear facínoras que lutavam na negara (os Obstáculo), organismo também legitimado pelo senhor Lunado. O caudilho tem norma, acólito que suportava as insurrectas, era entroncado de uma abadia pentagonal, falava e arrazoava com o seu transmissor primeiramente de qualquer resolução.

Anónimo disse...

O texto aparenta uma textura de grão forte, sob pequenos aglomerados semânticos pouco consistentes (válidos apelas na intuição do leitor). É uma narrativa que nos encoraja ao processo da escrita historicista aceitando como verdade as aparências do pensamento. O texto peca apenas pelo vocabulário excessivamente rebuscado, revelando o esforço do autor na procura do absurdo. Este efeito tira-lhe naturalidade, dando-lhe um aspecto artificial, (coisa que não aconteceu com outros textos aqui publicados). Estamos no bom caminho.