segunda-feira

Sardinhas Assadas Neogóticas



Repetidamente sardinhas chamavam a atenção longe e pareciam-se como uma missa da fábrica em tijelas cheias de ratos.
Dois filhos no eito, brancos de farinha para as feiras e nada no braço que da cor sua apenas o atulhar-se em loiça mal lavada de ontem a sete dias.
A caça ao Rato começara e carregadores faziam fila doces de voz que estourariam um dia a cavalo de pano. Sardinha assada parou na porta de um homem para levar a louça caçadora de ratos. Tivera de esperar o dia quase todo ao fim até porque uma loiça se devia saber ornamentar isolada de criadas de lencinho atado de vaidades. Já estávamos quase na hora do café e o rato ursupador vagueava apenas em pensamentos aqui ali lia-se procura-se ratinho conceptual em peúgas de fazer dó. Talvez. Eu porém concordava que meio quilo de sardinhas poderiam ajudar imbecilmente o cão amarelo de ser mais um tu. Que queres, tu? Começavam a pulular demasiados tu’s e os eu’s apatetas só me queriam escutar um boi que urrava à beira do rio onde os ratinhos de couro dourado que o povo gostava de tocar, galopavam estrada fora, estrada dentro, tudo como o vento. Os taxistas nuvens de poeira ficavam para trás, numa paisagem nua de melancolia rateira. O cão amarelo esperava chegasse carregado de galhinhas mecânicas. Um dia anotava de sardinhas o pão-nave salvador.

2 comentários:

Anónimo disse...

Não, sardinhas assadas atacam ratos com loiça... fui ler tudo do princípio, mas cada vez compreendo menos a por ai muita coisa, algumas mesmo interessantes, e o inteiros tem muita imaginação parecem vários cervos a fazer isto…. Bom boa noite, vou por cá passar ver como isto vai evoluir…

Anónimo disse...

Boa noite Inteiros.
Eu gosto de sardinhas assadas com pão e vinho.
Escrevam mais coisas para todos lerem, parece-me que escrevem boas coisas engraçadas, vou ler de novo, para ver se percebo o que dizem.
Abraço do ABC