
Depois de tanta discussão o Sr. Rato comeu à disputa umas sardinhas com o cão amarelo tossindo táxistas pelo cano de Gonçalo desvairando zum...zuns de tus e grunhindo eus.
"Estou cheio desta gordura taxistiana de chapéus à tiracolo fazendo cócó", disse o gato. Falesias de bolos de sardinha amontoavam-se se bem que falas.
Porventura engorda-se o feltro de sóbras da ceia com pão oco.
Além do mais o torcicolo do taxista foi deveras guloso, é que a gelatina ia-se procriando na restea de ferro enferrujado pelo finíssimo olhar.
Foi então que surgiu do nada a tia Rosinha toda; perplexidade do costume de cenoura envolto num manto de tristezas gonçalianas.
Por fim foram todos à procura do cão amarelo que tinha fugido do sr.Rato que estava transformado em bi ata de sardinha.
( Ainda não foi encontrado o sr.Rato, porque entretanto a Rosa apareceu com o aspira gordura e Ele desapareceu no imenso ciclone).
6 comentários:
isté tudo muto estraaaaaaanho...
Se existem textos maravilhosos, sem dúvida que este não é um deles..
LOOOLLL
Pelo menos dá para rir ...
Bem espetacular..adorei, a inteira invulgaridade...
Boa noite, beijos com carinho
"INTERAMENTE" interessante!
Pobre do senhor rato!
Beijinhos
;););) este é o meu sorriso...gostei do cão amarelo...;)
Um abraço de boa noite
este Sr.Rato deixa-me confuso. Mas, é um texto bonito!
Um abraço,
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