segunda-feira

CERTO É QUE É?

Só provocantes de manhã, agua em fogo antes e depois do almoço e um poço de fumo assassino sonhando ante do jantar “Absurda”, diz o Gonçalo a mulher com as mãos nas algibeira enxurradas de respostas para sorrir de uma única maneira.
Fica com a estimativa torcida para um deslaço, mas depois determina consolidar curvando o bocal para o outro lado e responder: Agora já não é nada assim....
“Isto é um presente do enviesamento das linhas da eventualidade.”
Assim mesmo, quem não honra faz divirjas. Geram loura em balanço de alvorada de fazer afecto ao céu que abriga importunos nas gavetas.
E onde os velhos corem despidos nas ervas daninhas cheias de lágrimas do cão Amarelo perdido no tempo que volta para traz.

Ao longe cães da terra ladravam indeterminadamente e cercavam-se com o sol apresentando-se em momentos de ausência. Um som Roliço no interior do Gonçalo há esperas de ser adoptado, conforme a ininterrupção da mente.
Antiquadas combinadas fazenda a fazenda, esperam o dilúvio, Gonçalo o passar por elas experimento lhe o sorriso existentes no momento.
O nascer do período á existências de ignorâncias em interrupções na sombra. Uma haste extensíssima que abala o cair de tanta grada. As luzes impossíveis de abrigar no vocábulo espertalhão, que aparece fluírem da divisão em lugar ceifados que se completam num qualquer cão amarelo.

Gonçalo nega ser parte de esta lavoura, metamorfoseando num molde corrompido num universo assombroso que é conservado para o cão Amarelo em Arte Bruta, solicita discordância.
As origens educativas do Gonçalo em fusão podem dar rendimento já atormentado numa proliferação de mediação para expandir as relações de ligações sinaleiras na dirigibilidade ao entrar no mundo da mulher, da qual os taxistas diziam que era de ele.
Determinado a variar a composição com a dita mulher reinante em carambas repletos de oco, sem consciência, e fora de casa. O Gonçalo saiu pela janela porque á abertura da sua porta estava ausente por causa de ferias o mundo extraordinário da fechadura da mulher. Um universo no qual hoje Gonçalo se desengrosse em prenuncias á través da fibra em labrega.
Agora vou me rifar, não é alimento para cão Amarelo mas para o rato do computador…

2 comentários:

Fragmentos Betty Martins disse...

É surpreendente!

Surrealista este "cão amarelo" mas - muito ao meu gosto *****

Beijinhos

Boa semana

Anónimo disse...

Olá pand...
Sou o Toino das Mines.
Na percebo nada do que bócês escrebem mas gosto de ler, pa dixar de ser parbo.
Abraço mineiro (de mines)