GONÇALO PÕE O CHAPÉU NA ULEMÁ E VAI PRÁ ESTUFA BRINCAR COM PALPITES DE MARGARINA ATÉ À GELOSIA LÁ. CUIDADO COM A ESGRIMISTA DACTILOGRAFADA... E VAI DEPRESSA PORQUE O PENEDO AMBIDESTRO ESPREME-SE À VELOCIDADE DA TORNEIRA ENSARDINHADA GOTA A GOTA.
terça-feira
Invento, fortuito. Gentalhas enxurradas, oficinas de atulhar, no meio da turba, uma voz, quase usual, que berra o nome da Rosa. Gala (irritantemente) característico. O incêndio impedido estreia-se anteriormente que tenha ensejo de fazer um fino rapa pé. E, alguém inquire, enceta á falar. Sim, os taxistas estão de férias, a festa de Carnaval da praça foi o cúmulo, estava lá o Gonçalo em companhia do Cão Amarelo, sabes, aquele cão.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Cão amarelo em escrita contínua, o taxista lê e gosta. O taxista lê e degusta. O taxista lê e lê sempre que de novo a escrita aparece neste frontispicio hospício ou escrício libertino.
Plac, plac, plac, (são aplausos plausíveis)
Enviar um comentário