
Volto depois...
O nosso amigo aquele que não se vê mas...
Lá vamos nós outra vez, por entre cascas e e letras languidas de bruma. Chove.
A noite era.
A branca eléctrica tempestade cor do burro quando não chove, é amarelo cor de cão com sabor a gato que sem táxi morou no chinelo do Gonçalo.
Mar...mar...e puf!
2 comentários:
...
c...
lindo... sorrio
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