domingo

Metido nisto


Depois de uma longa jornada pelas íntimas da ulemá, Gonçalo hesitou, olhou em redor da praça e disse: " Eu vou mas é a festa do Zé Prado onde a musica é cheia de nada e tudo o que nos pede é, libertar os corpos numa dança chamada “procura se o cão que se chama “Cão Amarelo””!
Gonçalo mais 40 em frente da residência do Zé Prado que sem caros fazia garagem.

Metido nisto, ausentou-se por entre palavras fúteis vindas da sua própria cabeça, que moldavam a sua conjunta cefálica em integral de uma certa época de á quinze minutos atrás com a ulemá encharcada num vai e vem sem fim mesmo o abeirar o vulto oculto da suas luas.
As pessoas mesmo cheias de artificiais ingeridos, já não existiam entre eles, mas sim em quantia subtil, igualmente desnudados em frente uns de os outros que nem chegavam a ver o translúcido da vida que passa as voltas na praça, eram massa. Bando frívolo contemplando o sabor dos entendimentos destemperados em sintaxes conjuntas dos egos. Sem gatafunhos nem manchas, mas diversos no aroma cresceram unos no plenário da rítmica dos viras que viram fraseados trazidos pelo Sr. Rato.

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois estás á nossa espera em outro lugar...iremos contigo para ver o nascer do sol nas campinas, saciar a sede nas nascentes e contemplar as andorinhas no entardecer...