quarta-feira

Cerrando os búzios com uma nova experiência

O Gonçalo transluzia mesmo com o queixo por alinhar. O Gonçalo não fazia bolhas com ninguém, nem baeta espertalhonas que o afastaram finalmente por chamada primitiva. O aparelho do clima aguardava com o impulsor aglutinado há mundos. Ausentou-se ao amanhecer. Mas naquela luz, a aurora vagueava pela esplanada chicana, actualmente conquista de uma só bolha de alfobres uma criatura o cão amarelo, perguntavam-se. Gonçalo tricotaria desejos excitados não pretende pronunciar-se espalhado com a cobarde artificial a cortes de aterrar. Tal cuidara o maquinismo da ulemá que lhe comparecera com multidão constrangendo atilho arregaçado de bofetadas em bandos intensos à demore. Numa disciplina do pórtico, a multidão tinham desonra de investigar para os análogos limítrofes, apareciam eles das balbúrdias e das gatas adjudicava logo azar artificial, cerrando os búzios com uma nova experiência, uma circunstância apanhadeira?
Instauraram o despropositado de alvo gemado corrente. Reprimia o totalitário espírito metafísico que cochichava distintas ocasiões e afinal anteriormente do extenso. Há idades constantes se exibiam a própria realidade que enxergávamos.

4 comentários:

Anónimo disse...

As palavras são a própria multidão que não me deixa ver bem o que realmente se passa com Gonçalo. A azáfama de significados a quererem protagonizar a totalidade do texto são como pinceladas que só ao longe (muito longe) deixam avistar o tema. A mim parece-me um porto cheio de gentes inquietas com costumes que nunca eu pensaria existir. Gonçalo é o único que me é familiar que me fixo. Mas aquilo que me parece também não interessa nada.

Anónimo disse...

Estou num perturbo de palavras… interesante…

Vanda disse...

Espero que para ti o azar seja seja artificial....ou como quem diz: boa sorte ;))

Vanda

Vanda disse...

...ate me fazes gaguejar e engolir palavras....pigarreando e repetindo: espero que para ti o azar seja sempre artificial...o resto já sabes ;))