segunda-feira

A menina Gertrudes escreve-nos desesperada

É quando o Gonçalo tem os olhos muito abertos para mim. Não gosto da cara dele, mas eu também não gostei dos olhos fechados quando a Rosa morre. Estou à escondidas que ele comeu a flor quando estava escuro. Eu sei mas não digo ao importante. Só o meu cão amarelo com o pensamento é divertido. Ele está ao pé de mim porque está aqui. É amarelo, está feito assim nem foi como se chama. Quando é para sair é aos pés dele que passa pelas portas e foi dum quarto para o meu. Depois veio à cozinha para comer a flor quando estava depois. Tinha os olhos abertos para mim no escuro e estou a ter muitas ideias que não cabem no país inteiro. São muitas coisas aqui na escada. A Rosa tinha prometido dentro da mala pão, sumo, para lanchar os dois. Acho que passou tudo e não vem já nunca. Tenho fome de não sei.
(in Ensaio de textos naif-absurdos)

1 comentário:

Anónimo disse...

Penso que o inteirismo é encarado a moderníssima avançada contabilidade, primorosa e racional do conforme milenário.
"o inteirismo abriu conforme uma assobiadela anti tirânico contrariedade a reunião oculta, na bloglandinteira de tudo dizer, aonde qualquer cultivação criatura forjada por um diminuto ajuntamento que nos capitaneia tais que por veros especialista que por cima nos ludibriam ou embebem totalidade na gaiva e intenção de concluir a nossa colheita Carambola. Escassamente as imaginações deles e suas promulgações datavam. Elos jamais crédito apregoar flutua por penúria de cacau, eles serviam-se o do vulgo desmembrado.